Amarrado ao hidrômetro de uma loja de móveis na Avenida Silviano Brandão, no Horto, Região Leste de BH, um cachorro de pelo branco e olhar preguiçoso chamava a atenção de quem circulava pelo calçada. O animal cativou os pedestres e lojistas enquanto aguardava tranquilamente o retorno do dono, sem ficar nervoso com o barulho incômodo do tráfego intenso. A funcionária da loja ficou com pena e brincou um pouco com o animal, levou até água e comida. “Não sabemos quem o amarrou aí. Mas ele não parece se importar.
É muito obediente, porque não latiu nem rosnou para ninguém”, disse. O comportamento do bicho só mudou quando se aproximou um senhor de olhar triste, vestindo trapos e limpando da boca banguela os restos de uma marmita. A visão do morador de rua fez quem estava por perto demonstrar repugnância. Mas o cão ficou alegre e saltitante. Era o dono, que desamarrou o parceiro fiel e se foi com o amigo, que não se importava com a sua aparência
É muito obediente, porque não latiu nem rosnou para ninguém”, disse. O comportamento do bicho só mudou quando se aproximou um senhor de olhar triste, vestindo trapos e limpando da boca banguela os restos de uma marmita. A visão do morador de rua fez quem estava por perto demonstrar repugnância. Mas o cão ficou alegre e saltitante. Era o dono, que desamarrou o parceiro fiel e se foi com o amigo, que não se importava com a sua aparência