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Estado de Minas

Audiência de instrução e julgamento de um dos crimes do Maníaco do Anchieta é marcada

A sessão ocorrerá quinta-feira ás 13h30 na 8ª Vara Criminal, do Fórum Lafayette em BH


postado em 11/12/2012 11:58 / atualizado em 11/12/2012 15:26

(foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A Press)
(foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A Press)
Começa na quinta-feira ás 13h30 a fase de instrução e julgamento de um dos processos em que o Maníaco do Anchieta, Pedro Meyer Ferreira Guimarães, 55, é acusado de estupro. A audiência ocorrerá na 8ª Vara Criminal, mas o Fórum Lafayette não deu detalhes sobre a sessão porque é segredo de Justiça. Na polícia, 16 mulheres reconheceram o ex-bancário como autor da violência sexual a que foram submetidas.

A maioria dos crimes pelos quais Meyer é acusado ocorreu na década de 1990, por isso 10 denúncias já prescreveram e foram arquivadas, todas com parecer favorável do Ministério Público. Atualmente existem seis processos tramitando na Justiça em nome do acusado na Comarca de BH. O fórum não informou a qual processo a audiência de quinta diz respeito.

Em 28 de março, ao passar pela Avenida Francisco Deslandes, no Bairro Anchieta, Região Centro-Sul de Belo Horizonte, uma jovem de 26 anos viu Pedro Meyer e o reconheceu como o homem que a estuprou em 1997. A jovem seguiu Pedro até um prédio residencial no mesmo bairro e avisou seu pai, que chamou a polícia. O ex-bancário foi preso e levado para a Delegacia de Proteção à Mulher.A notícia da prisão de Pedro Meyer e a divulgação de sua foto incentivaram mulheres a denunciar o ex-bancário como autor de vários crimes sexuais.

Sósias

O estuprador tem dois sósias que acabarem presos confundidos com o maníaco. O porteiro Paulo Antônio da Silva, foi condenado, em setembro de 1997, a 16 anos e ficou preso quatro anos e três meses. Em julho de 2001, passou para o semi-aberto e, em novembro de 2002, para o regime aberto. Em fevereiro deste ano, obteve a liberdade condicional. Eugênio Fiúza é acusado de estuprar seis crianças em Belo Horizonte na década de 1990. Ele foi condenado a 38 anos de prisão, dos quais cumpriu 16 anos e sete meses. Durante o período em que ficou preso, Fiúza sempre alegou ser inocente. Em setembro deste ano, ele ganhou direito de cumprir pena em regime aberto


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