O mês de dezembro de 2012 é o mais seco dos últimos 37 anos na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Ao contrário do ano passado, quando a chuva bateu recorde de volume em 100 anos, as precipitações estão abaixo do esperado nos últimos dias. A previsão é de que os temporais cheguem fortes em janeiro e fevereiro, quando deve chover um volume 40% maior que o esperado para o bimestre.
De acordo com o meteorologista Ruibran dos Reis, neste mês choveu 70,3 milímetros, volume bem menor que os 114 milímetros registrados em dezembro de 1975. Segundo o especialista, a estiagem é provocada por massas de ar quente que atuam na Grande BH e pelo El Nino.
O fenômeno provoca mudanças na temperatura da superfície da água do oceano, o que gera alterações no clima dos continentes. De acordo com o meteorologista, no ano passado atuava em Minas o La Nina, que provoca o efeito contrário do El Nino e traz grandes volumes de chuva. Em dezembro de 2011 choveu 659,4 milímetros.
“Estávamos esperando chuva abaixo da média entre outubro e dezembro deste ano e agora haverá chuvas significativas em janeiro e fevereiro de 2013”, afirma Ruibran dos Reis. O volume médio para os dois meses é de 500 milímetros, mas deve chover entre 700 e 750 milímetros no período.
O chefe do setor de Comunicação Social da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil, major Edylan Arruda, informou que independente dos volumes de chuva, o estado está preparado para enfrentar os problemas trazidos pelas águas. “Estamos esperando sempre o pior cenário”, afirma. Segundo ele, os depósitos de ajuda humanitária estão cheios e agentes das Coordenadorias Municipais de Defesa Civil já foram treinados para situações de emergência.
Segundo a Cedec, 13 cidades decretaram situação de emergência neste período chuvoso. Ao todo, 16 pessoas morreram e a Defesa Civil ainda apura a morte de outras duas vítimas de raios.
Previsão
Uma massa de ar quente atua na Grande BH e o calor deve continuar. Segundo Ruibran dos Reis, há previsão de chuvas isoladas, mas que não vão baixar as temperatura. Os termômetros devem marcar máxima de 33 graus hoje na capital. Para o interior, o calor também permanece e há previsão de temporais no fim de tarde para as regiões Sul, Oeste e Zona da Mata.
De acordo com o meteorologista Ruibran dos Reis, neste mês choveu 70,3 milímetros, volume bem menor que os 114 milímetros registrados em dezembro de 1975. Segundo o especialista, a estiagem é provocada por massas de ar quente que atuam na Grande BH e pelo El Nino.
O fenômeno provoca mudanças na temperatura da superfície da água do oceano, o que gera alterações no clima dos continentes. De acordo com o meteorologista, no ano passado atuava em Minas o La Nina, que provoca o efeito contrário do El Nino e traz grandes volumes de chuva. Em dezembro de 2011 choveu 659,4 milímetros.
“Estávamos esperando chuva abaixo da média entre outubro e dezembro deste ano e agora haverá chuvas significativas em janeiro e fevereiro de 2013”, afirma Ruibran dos Reis. O volume médio para os dois meses é de 500 milímetros, mas deve chover entre 700 e 750 milímetros no período.
O chefe do setor de Comunicação Social da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil, major Edylan Arruda, informou que independente dos volumes de chuva, o estado está preparado para enfrentar os problemas trazidos pelas águas. “Estamos esperando sempre o pior cenário”, afirma. Segundo ele, os depósitos de ajuda humanitária estão cheios e agentes das Coordenadorias Municipais de Defesa Civil já foram treinados para situações de emergência.
Segundo a Cedec, 13 cidades decretaram situação de emergência neste período chuvoso. Ao todo, 16 pessoas morreram e a Defesa Civil ainda apura a morte de outras duas vítimas de raios.
Previsão
Uma massa de ar quente atua na Grande BH e o calor deve continuar. Segundo Ruibran dos Reis, há previsão de chuvas isoladas, mas que não vão baixar as temperatura. Os termômetros devem marcar máxima de 33 graus hoje na capital. Para o interior, o calor também permanece e há previsão de temporais no fim de tarde para as regiões Sul, Oeste e Zona da Mata.