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Estado de Minas

Prefeito veta vigilância armada aos caixas eletrônicos dos bancos de Belo Horizonte

Proposição de Lei estabelecia, também, o uso de controles magnéticos de abertura e fechamento das portas de acesso aos equipamentos


postado em 16/01/2013 09:13 / atualizado em 16/01/2013 12:45

O prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda, vetou a Proposição de Lei que exigia a adoção de medidas de segurança nos estabelecimentos bancários da capital. A decisão foi publicada no Diário Oficial do Município (DOM) desta quarta-feira.

Originária do Projeto de Lei 2.077/12, do até então vereador Reinaldo-Preto Sacolão, a Proposição 226/12 estabelecia que os bancos deveriam manter sob vigilância armada o espaço dos caixas eletrônicos nos horários em que a entrada de clientes fosse permitida. A proposta também obrigaria as instituições financeiras a usar um controle magnético de abertura e fechamento das portas de acesso aos equipamentos entre as 16h e as 6h da manhã.

Segundo o vereador, o objetivo do projeto era garantir a segurança dos bancos e dos usuários, já que boa parte dos ataque a caixas eletrônicos acontecem à noite, quando as agências ficam sem seguranças. Lacerda justificou o veto argumentando que a responsabilidade sobre a imposição de vigilância ostensiva e o plano de segurança são, respectivamente, da União em âmbito nacional e do Ministério da Justiça, através da Polícia Federal.


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