A Polícia Civil prendeu um homicida violento que aterrorizava moradores dos bairros da Região Norte de Belo Horizonte. John Lenon Gomes Camargos, 22, que mora no Novo Aarão Reis, é suspeito de pelo menos cinco assassinatos e duas tentativas de homicídio. Segundo a delegada Alessandra Wilke, o desejo do preso era dominar o tráfico de drogas no bairro vizinho, o Aarão Reis, e para isso matou supostos inimigos, espalhou medo e decretou toque de recolher para a população.
Na madrugada dia 22 de dezembro do ano passado, John Lenon chegou em um Fiorino atirando contra clientes de um bar na Rua Dona Celeste e baleou três pessoas. Uma das vítimas, Marcelo Henrique de Oliveira, 25, morreu. No mesmo dia à noite, John Lenon e outro comparsa voltaram ao Bairro Aarão e atentaram contra outras quatro pessoas, que estavam dentro de um carro. Morreram Fernando Fonseca Almeida, 26, Matheus Eduardo de Moura, 24, Hamani Atila Reis da Costa, 21, e Joanilson Guimarães, 26.
De acordo com o Departamento de Investigações de Homicídios e Proteção à Pessoa, as vítimas morreram por engano, porque o atirador achou que fossem rivais do tráfico. Depois dos crime John Lenon gritou na rua “Novo Aarão Reis”, como sinal de dominação do bairro.
De acordo com a delegada, John Lenon é muito perigoso. Ele baleou um menino de 10 anos só porque a criança estava usando um chinelo de uma marca proibida por ele na comunidade. O homicida foi preso na madrugada do último sábado pela Polícia Militar (PM) quando se dirigia para um baile funk na Avenida Saramenha. A Polícia Civil já estava investigando os passos do criminoso e repassou o mandado para PM efetuar a prisão.
Prisão
De acordo com a polícia, quando foi preso John Lenon chorou. Disse que estava sendo perseguido e negou os crimes. Para Alessandra Wilke, a prisão dele vai acalmar o bairro por algum tempo. A polícia conta com apoio da população para denunciar comparsas de Lenon pelo Disque Denúncia, 181, e ajudar a completar as apurações. O homem ainda é investigado pela Delegacia de Homicídios Leste por outros cinco crimes.
Na madrugada dia 22 de dezembro do ano passado, John Lenon chegou em um Fiorino atirando contra clientes de um bar na Rua Dona Celeste e baleou três pessoas. Uma das vítimas, Marcelo Henrique de Oliveira, 25, morreu. No mesmo dia à noite, John Lenon e outro comparsa voltaram ao Bairro Aarão e atentaram contra outras quatro pessoas, que estavam dentro de um carro. Morreram Fernando Fonseca Almeida, 26, Matheus Eduardo de Moura, 24, Hamani Atila Reis da Costa, 21, e Joanilson Guimarães, 26.
De acordo com o Departamento de Investigações de Homicídios e Proteção à Pessoa, as vítimas morreram por engano, porque o atirador achou que fossem rivais do tráfico. Depois dos crime John Lenon gritou na rua “Novo Aarão Reis”, como sinal de dominação do bairro.
De acordo com a delegada, John Lenon é muito perigoso. Ele baleou um menino de 10 anos só porque a criança estava usando um chinelo de uma marca proibida por ele na comunidade. O homicida foi preso na madrugada do último sábado pela Polícia Militar (PM) quando se dirigia para um baile funk na Avenida Saramenha. A Polícia Civil já estava investigando os passos do criminoso e repassou o mandado para PM efetuar a prisão.
Prisão
De acordo com a polícia, quando foi preso John Lenon chorou. Disse que estava sendo perseguido e negou os crimes. Para Alessandra Wilke, a prisão dele vai acalmar o bairro por algum tempo. A polícia conta com apoio da população para denunciar comparsas de Lenon pelo Disque Denúncia, 181, e ajudar a completar as apurações. O homem ainda é investigado pela Delegacia de Homicídios Leste por outros cinco crimes.