Comuns na agricultura, armadilhas contra moscas serão a próxima aposta da prefeitura para tentar controlar a praga que ameaça matar os fícus de Belo Horizonte. Placas colantes funcionarão como tratamento complementar à aplicação de inseticida, que começou na segunda-feira. Esse foi um dos resultados da reunião, ontem, do grupo de trabalho formado pelo poder público na tentativa de combater a mosca-branca-do-fícus (Singhiella sp.). O inseto está fazendo definhar as árvores das avenidas Bernardo Monteiro, no Santa Efigênia – onde já há indicação de quatro supressões –, Barbacena, no Santo Agostinho, e nos arredores da Igreja de Nossa Senhora da Boa Viagem, no Centro.
A gerente de Gestão Ambiental da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SMMA), Márcia Mourão, explica que as peças medem de 20cm a 30cm e são uma espécie de adesivo em que as moscas ficam presas. A cor amarela funciona como atrativo para os insetos. “A agricultura usa muito esse mecanismo para verificar a infestação e capturar moscas. Vamos usar como tratamento paralelo. A partir do momento da aquisição, deve levar de 10 a 12 dias para instalarmos as armadilhas nas árvores”, afirma.
Resultados
Ainda não há conclusão sobre a aplicação do inseticida natural de extrato de nim iniciada ontem. A expectativa é de que o resultado saia em 10 dias. Estão sendo feitos dois testes com o produto. O primeiro avalia o impacto do pesticida orgânico na própria árvore, e o segundo analisa a ação do nim sobre a mosca. Nas avaliações, oito ramos de fícus foram isolados em recipientes plásticos. Em quatro deles, o nim foi aplicado, para efeito comparativo.
Apesar de não haver conclusão preliminar sobre a efetividade do produto, técnicos estão confiantes e já planejam a aplicação em todas as árvores. “Provavelmente ele será aplicado no domingo, quando há menor movimentação de pessoas no local. Usaremos caminhões para alcançar uma altura de quase 20 metros”, explica Márcia. Da reunião do grupo de trabalho participaram três representantes do movimento Fica Fícus, criado para defender a preservação das árvores.
A gerente de Gestão Ambiental da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SMMA), Márcia Mourão, explica que as peças medem de 20cm a 30cm e são uma espécie de adesivo em que as moscas ficam presas. A cor amarela funciona como atrativo para os insetos. “A agricultura usa muito esse mecanismo para verificar a infestação e capturar moscas. Vamos usar como tratamento paralelo. A partir do momento da aquisição, deve levar de 10 a 12 dias para instalarmos as armadilhas nas árvores”, afirma.
Resultados
Ainda não há conclusão sobre a aplicação do inseticida natural de extrato de nim iniciada ontem. A expectativa é de que o resultado saia em 10 dias. Estão sendo feitos dois testes com o produto. O primeiro avalia o impacto do pesticida orgânico na própria árvore, e o segundo analisa a ação do nim sobre a mosca. Nas avaliações, oito ramos de fícus foram isolados em recipientes plásticos. Em quatro deles, o nim foi aplicado, para efeito comparativo.
Apesar de não haver conclusão preliminar sobre a efetividade do produto, técnicos estão confiantes e já planejam a aplicação em todas as árvores. “Provavelmente ele será aplicado no domingo, quando há menor movimentação de pessoas no local. Usaremos caminhões para alcançar uma altura de quase 20 metros”, explica Márcia. Da reunião do grupo de trabalho participaram três representantes do movimento Fica Fícus, criado para defender a preservação das árvores.