O motorista da carreta que causou um acidente com três mortos em 12 de março em Caeté, na Região Metropolitana de Belo Horizonte está solto desde a última sexta-feira. Segundo a Secretaria de Estado de Defesa Social, Vicente de Paula Batista, que foi preso em flagrante e levado para o Presídio de Caeté, foi liberado às 19h com o alvará de soltura.
O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) informou que a prisão do caminhoneiro foi convertida em liberdade provisória mediante o pagamento de uma fiança de 20 salários mínimos (R$ 13.560). Durante o processo, Batista terá que se apresentar mensalmente à Justiça.
Na ocasião da prisão, ele foi autuado por homicídio culposo. No entanto, o delegado que investiga o caso não descarta a possibilidade de que o indiciamento de Vicente Batista possa mudar até a conclusão do inquérito. Segundo a Polícia Civil, Bruno Afonso, da Delegacia de Caeté, disse que há uma informação de que o motorista que seguia na frente da carreta do suspeito tenha dado seta para a esquerda no intuito de impedir que ele fizesse a ultrapassagem. Se isso for confirmado, Batista pode ser indiciado por homicídio doloso, quando há intenção de matar.
De acordo com a polícia, o caminhoneiro fez fez uma ultrapassagem proibida, bateu em um micro-ônibus que caiu em uma ribanceira. Três pessoas morreram no acidente e outras 13 ficaram feridas.
O acidente aconteceu na altura do km 417 no distrito de Roças Novas. Os passageiros do micro-ônibus estavam em Belo Horizonte onde faziam tratamento médico e voltavam para a cidade de Ferros, na Região Central de Minas Gerais.
O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) informou que a prisão do caminhoneiro foi convertida em liberdade provisória mediante o pagamento de uma fiança de 20 salários mínimos (R$ 13.560). Durante o processo, Batista terá que se apresentar mensalmente à Justiça.
Na ocasião da prisão, ele foi autuado por homicídio culposo. No entanto, o delegado que investiga o caso não descarta a possibilidade de que o indiciamento de Vicente Batista possa mudar até a conclusão do inquérito. Segundo a Polícia Civil, Bruno Afonso, da Delegacia de Caeté, disse que há uma informação de que o motorista que seguia na frente da carreta do suspeito tenha dado seta para a esquerda no intuito de impedir que ele fizesse a ultrapassagem. Se isso for confirmado, Batista pode ser indiciado por homicídio doloso, quando há intenção de matar.
De acordo com a polícia, o caminhoneiro fez fez uma ultrapassagem proibida, bateu em um micro-ônibus que caiu em uma ribanceira. Três pessoas morreram no acidente e outras 13 ficaram feridas.
O acidente aconteceu na altura do km 417 no distrito de Roças Novas. Os passageiros do micro-ônibus estavam em Belo Horizonte onde faziam tratamento médico e voltavam para a cidade de Ferros, na Região Central de Minas Gerais.