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Estado de Minas

PM descobre bingo que funcionava em casa de alto padrão no Bairro Funcionários

Local mantinha uma placa de "Alugo" na fachada e funcionava há aproximadamente um mês


postado em 21/03/2013 22:57 / atualizado em 21/03/2013 23:41

Ao todo foram apreendidas 44 máquinas usadas para apostas eletrônicas(foto: Tulio Santos/EM/D.A Press)
Ao todo foram apreendidas 44 máquinas usadas para apostas eletrônicas (foto: Tulio Santos/EM/D.A Press)


Uma casa acima de qualquer suspeita, supostamente disponível para aluguel, em um nobre endereço do Bairro Funcionários, Região Centro-Sul da capital, abrigava uma casa de jogos de azar. A Polícia Militar fechou o local, na Rua Cláudio Manoel próximo ao cruzamento com a Avenida Getúlio Vargas, na noite desta quinta-feira, depois de denúncias anônimas que indicavam a realização da atividade ilegal.

Seis jogadores foram surpreendidos por policiais militares que invadiram o imóvel depois de comprovarem que a casa escondia um bingo. Foram apreendidas 44 máquinas para apostas e mais de R$ 3,6 mil em dinheiro. Apenas um funcionário trabalhava no momento da abordagem policial. Ele e os apostadores foram levados para a delegacia.

Apenas seis apostadores estavam no local quando a PM chegou(foto: Tulio Santos/EM/D.A Press)
Apenas seis apostadores estavam no local quando a PM chegou (foto: Tulio Santos/EM/D.A Press)
De acordo com a tenente Ângela de Deus Nascimento, da 5ª Companhia do 1º Batalhão da PM, as investigações tiveram início após denúncias anônimas. Militares a paisana monitoraram a casa até comprovarem a prática criminosa. A entrada no imóvel, segundo a policial, era feita por um único portão de acesso, monitorado eletronicamente.

“Segundo o funcionário, a casa de jogos começou a funcionar depois do carnaval. Ela recebia apostadores entre as 14h e as 4h, diariamente”, conta a tenente. Os policiais não conseguiram identificar os proprietários do estabelecimento. No entanto, após a abordagem policial, dois homens se apresentaram como advogados e disseram que queriam acompanhar a ação da PM, mas se recusaram a contar quem representavam.

Todo o material apreendido, os apostadores e o funcionário foram levados para a Delegacia Adida ao Juizado Especial Criminal.


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