Segundo o delegado Alexandre Oliveira de Fonseca, depois do combinado, Wagner desistiu de cometer o crime e gastou o dinheiro com bebida alcoólicaEm 21 de outubro de 2012, os dois colegas beberam juntos na capital e depois foram até Sabará para vigiar o rival que seria assassinadoSegundo a polícia, Wagner conhecia o alvo, mas não quis executar o crime encomendado
Ao saber que o crime encomendado não havia sido feito, João planejou a morte do colegaEles saíram de carro e o motorista pediu para Wagner assumir a direção do veículoOs dois brigaram e João, sentando no banco do passageiro, atirou no lado direito da cabeça do colega.
João desceu do carro e ainda terminou a execução disparando mais nove tiros contra WagnerEle mesmo acionou a PM e contou que estava dormindo no carro quando ouviu os tirosJoão criou uma versão de que houve um assalto e os bandidos fugiram, no entanto a polícia desconfiou
De acordo com o delegado, João não tinha ficha criminal, mas era um homem violento que bebia muitoEle ameaçava várias pessoas porque é padrasto de um policial militar