Um fotógrafo freelancer do Jornal Vale do Aço foi assassinado no fim da noite de domingo em Coronel Fabriciano. Walgney Assis Carvalho, 43 anos, foi executado a tiros dentro de um pesque-pague que costumava frequentar. Um homem encapuzado chegou armado e atirou três vezes à queima-roupa contra o fotógrafo, que atuava na área policial, conforme informou o veículo onde trabalhava.
De acordo com a Polícia Militar (PM), testemunhas informaram que o atirador estava rondando o local desde o início da noite e fazia muitas ligações pelo celular, mesmo assim não levantou suspeita. Por volta de 22h, ele se aproximou de Walgney e atirou friamente. Um tiro atingiu a cabeça do fotógrafo e outro pegou na axila. O assassino fugiu a pé e a cerca de 50 metros do pesque-pague subiu em uma moto NX preta. a polícia ainda apura se havia outro comparsa na moto.
De acordo com a PM, dois homens que têm várias passagens pela polícia e são conhecidos pela criminalidade foram vistos durante o fim de semana no pesque-pague. A policia ainda não está conectando esse dois suspeitos ao crime contra Walgney, mas eles podem ser investigados pela Polícia Civil. Segundo o Jornal Vale do Aço, Walgney também prestava serviços para a perícia da corporação na cidade.
Esse é o segundo crime contra profissionais do mesmo jornal apenas em 2013. Conhecido por denunciar crimes envolvendo policiais no Vale do Aço, o jornalista Rodrigo Neto, de 38 anos, foi assassinado no dia 7 de março quando entrava em seu carro, logo depois de sair de um churrasquinho que frequentava regularmente no Bairro Canaã, em Ipatinga, no Vale do Aço. Dois homens passaram em uma moto e atiraram no repórter. Ele chegou a ser socorrido e levado para o Hospital Municipal, mas não resistiu aos ferimentos. A Polícia Civil, que está investigando o caso, descartou a possibilidade de latrocínio, já que os assassinos não levaram nada.
A Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) está ajudando nas apurações sobre a morte de Rodrigo e agora já entrou também no caso sobre o assassinato de Walgney. A ministra Maria do Rosário, da Secretaria Nacional de Direitos Humanos da Presidência da República esteve em Belo Horizonte no fim de março para cobrar agilidade nas investigações sobre a morte do repórter.
De acordo com a Polícia Militar (PM), testemunhas informaram que o atirador estava rondando o local desde o início da noite e fazia muitas ligações pelo celular, mesmo assim não levantou suspeita. Por volta de 22h, ele se aproximou de Walgney e atirou friamente. Um tiro atingiu a cabeça do fotógrafo e outro pegou na axila. O assassino fugiu a pé e a cerca de 50 metros do pesque-pague subiu em uma moto NX preta. a polícia ainda apura se havia outro comparsa na moto.
De acordo com a PM, dois homens que têm várias passagens pela polícia e são conhecidos pela criminalidade foram vistos durante o fim de semana no pesque-pague. A policia ainda não está conectando esse dois suspeitos ao crime contra Walgney, mas eles podem ser investigados pela Polícia Civil. Segundo o Jornal Vale do Aço, Walgney também prestava serviços para a perícia da corporação na cidade.
Esse é o segundo crime contra profissionais do mesmo jornal apenas em 2013. Conhecido por denunciar crimes envolvendo policiais no Vale do Aço, o jornalista Rodrigo Neto, de 38 anos, foi assassinado no dia 7 de março quando entrava em seu carro, logo depois de sair de um churrasquinho que frequentava regularmente no Bairro Canaã, em Ipatinga, no Vale do Aço. Dois homens passaram em uma moto e atiraram no repórter. Ele chegou a ser socorrido e levado para o Hospital Municipal, mas não resistiu aos ferimentos. A Polícia Civil, que está investigando o caso, descartou a possibilidade de latrocínio, já que os assassinos não levaram nada.
A Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) está ajudando nas apurações sobre a morte de Rodrigo e agora já entrou também no caso sobre o assassinato de Walgney. A ministra Maria do Rosário, da Secretaria Nacional de Direitos Humanos da Presidência da República esteve em Belo Horizonte no fim de março para cobrar agilidade nas investigações sobre a morte do repórter.