O delegado Geraldo de Toledo trabalha na Divisão de Polícia Especializada da Mulher, Idoso e Deficiente Físico de Belo Horizonte, é suspeito de um crime contra a namorada, uma jovem de 17 anos, que está internada em estado grave no Hospital João XXIII em Belo Horizonte. A adolescente deu entrada no Pronto Socorro de Ouro Preto, na Região Central de Minas Gerais, com um tiro na cabeça e foi transferida para a capital, onde permanece no Centro de Tratamento Intensivo (CTI) respirando com ajuda de aparelhos.
No fim da noite de domingo, a Polícia Militar (PM) recebeu a denúncia de um casal brigando na estrada que liga Ouro Preto ao distrito de Lavras Novas. Quando chegaram ao local, os policiais não encontraram o casal, mas em pouco tempo receberam a informação de que a jovem A.L havia dado entrada na pronto atendimento da cidade com ferimento de disparo de arma de fogo.
Um homem, que não se identificou, deixou a jovem na unidade dizendo que ela tentou suicídio. Logo depois, ele foi embora sem deixar contatos. A polícia começou a buscar esse homem e conseguiu, por meio de filmagens de câmeras de um posto de gasolina, identificar o delegado Geraldo de Toledo. Ele estava na companhia da adolescente, mas ainda será apurado o envolvimento dele nesse ferimento da jovem.
O delegado Valfrido de Sá Filho abriu inquérito imediatamente para apurar o caso. Ele informou que está aguardando um contato do delegado Toledo para ouvir a versão dele. Em nota, a Polícia Civil informou que a Corregedoria-Geral designou a delegada corregedora Agueda Bueno para apurar as circunstâncias do caso que envolve do delegado Geraldo Toledo e a menor. A delegada já está em Ouro Preto. A perícia criminal já efetuou exame residual na menor para confirmar se foi ela quem disparou a arma, para verificar a versão de tentativa de suicídio.
Antecedente criminal
Em 2011, o delegado Geraldo Toledo, ficou detido uma semana detido na Corregedoria de Polícia Civil, em Belo Horizonte. Toledo já foi delegado de trânsito em Betim e foi preso por suspeitas de envolvimento em uma quadrilha nacional de roubo de caminhões e falsificação de documentos. Ele foi libertado, mas continuou respondendo em liberdade pelo crime. A quadrilha teria movimentado cerca de R$ 2 bilhões no país em esquemas ilegais nos estados de Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro.
No fim da noite de domingo, a Polícia Militar (PM) recebeu a denúncia de um casal brigando na estrada que liga Ouro Preto ao distrito de Lavras Novas. Quando chegaram ao local, os policiais não encontraram o casal, mas em pouco tempo receberam a informação de que a jovem A.L havia dado entrada na pronto atendimento da cidade com ferimento de disparo de arma de fogo.
Um homem, que não se identificou, deixou a jovem na unidade dizendo que ela tentou suicídio. Logo depois, ele foi embora sem deixar contatos. A polícia começou a buscar esse homem e conseguiu, por meio de filmagens de câmeras de um posto de gasolina, identificar o delegado Geraldo de Toledo. Ele estava na companhia da adolescente, mas ainda será apurado o envolvimento dele nesse ferimento da jovem.
O delegado Valfrido de Sá Filho abriu inquérito imediatamente para apurar o caso. Ele informou que está aguardando um contato do delegado Toledo para ouvir a versão dele. Em nota, a Polícia Civil informou que a Corregedoria-Geral designou a delegada corregedora Agueda Bueno para apurar as circunstâncias do caso que envolve do delegado Geraldo Toledo e a menor. A delegada já está em Ouro Preto. A perícia criminal já efetuou exame residual na menor para confirmar se foi ela quem disparou a arma, para verificar a versão de tentativa de suicídio.
Antecedente criminal
Em 2011, o delegado Geraldo Toledo, ficou detido uma semana detido na Corregedoria de Polícia Civil, em Belo Horizonte. Toledo já foi delegado de trânsito em Betim e foi preso por suspeitas de envolvimento em uma quadrilha nacional de roubo de caminhões e falsificação de documentos. Ele foi libertado, mas continuou respondendo em liberdade pelo crime. A quadrilha teria movimentado cerca de R$ 2 bilhões no país em esquemas ilegais nos estados de Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro.