O assassinato da vereadora Daniela Maria do Carmo Paula, de 32 anos, chocou a pequena cidade de Argirita, na Zona da Mata, e os motivos que levaram ao crime permanecem um mistério para a população e para a polícia. A vereadora, eleita pela primeira vez na cidade de 3 mil habitantes, foi morta nessa quarta-feira por um tiro na cabeça, efetuado na sede do Procon, onde ela trabalhava.
Segundo o delegado Paulo Henrique Marinho Goldstein, um dos responsáveis pelo caso, Daniela costumava trabalhar na companhia de outras pessoas em alguns dias da semana, mas nesse dia ela estava sozinha. Ainda de acordo com ele, a sala do Procon é pequena e tem um portão direto para a rua, sem nenhuma portaria ou recepção. O corpo da vereadora foi encontrada pelo marido dela, que foi até o local verificar o que havia acontecido, já que a mulher não atendia suas ligações.
O delegado afirma que não tem informações sobre possíveis rixas políticas ou de outros desentendimentos. Mas ele afirmou que nenhuma hipótese será descartada, inclusive a de vingança de alguém que tenha ficado descontente com questões relacionadas ao trabalho dela no órgão de defsa do consumidor. “Estamos olhando para todos os lados porque não houve testemunhas, então não há nenhum suspeito ainda”, destaca.
Segundo ele, a suspeita é que o assassino tenha utilizado uma arma com silenciador, já que nenhum disparo foi ouvido na região. “O local é muito silencioso e tem uma praça movimentada perto. Se houvesse tido o barulho do disparo, as pessoas teriam ouvido”, conclui.
O delegado afirma que a cidade está muito comovida e apreensiva com o fato. No Facebook, as fotos da vereadora já foram compartilhadas várias vezes por pessoas que deixam suas mensagens de luto.
Segundo o delegado Paulo Henrique Marinho Goldstein, um dos responsáveis pelo caso, Daniela costumava trabalhar na companhia de outras pessoas em alguns dias da semana, mas nesse dia ela estava sozinha. Ainda de acordo com ele, a sala do Procon é pequena e tem um portão direto para a rua, sem nenhuma portaria ou recepção. O corpo da vereadora foi encontrada pelo marido dela, que foi até o local verificar o que havia acontecido, já que a mulher não atendia suas ligações.
O delegado afirma que não tem informações sobre possíveis rixas políticas ou de outros desentendimentos. Mas ele afirmou que nenhuma hipótese será descartada, inclusive a de vingança de alguém que tenha ficado descontente com questões relacionadas ao trabalho dela no órgão de defsa do consumidor. “Estamos olhando para todos os lados porque não houve testemunhas, então não há nenhum suspeito ainda”, destaca.
Segundo ele, a suspeita é que o assassino tenha utilizado uma arma com silenciador, já que nenhum disparo foi ouvido na região. “O local é muito silencioso e tem uma praça movimentada perto. Se houvesse tido o barulho do disparo, as pessoas teriam ouvido”, conclui.
O delegado afirma que a cidade está muito comovida e apreensiva com o fato. No Facebook, as fotos da vereadora já foram compartilhadas várias vezes por pessoas que deixam suas mensagens de luto.