A operação desencadeada nesta quarta-feira pela Polícia Civil de Minas Gerais para prender suspeitos de envolvimento em vários crimes na Região do Vale do Aço – entre eles os assassinatos dos jornalistas Walgney Assis Carvalho, 43 anos, e Rodrigo Neto – terminou com três pessoas presas. Também foram apreendidas cinco armas com os suspeitos, duas espingardas e três revólveres calibre 38. Durante as investigações, seis policiais, um militar e cinco civis, já haviam sido presos anteriormente. A polícia não informou se as pessoas detidas hoje são policiais.
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Polícia faz operação para prender envolvidos em mortes de jornalistas no Vale do AçoPresos outros três policiais suspeitos de crimes no Vale do AçoPreso mais um policial suspeito de participar de homicídios no Vale do AçoPreso mais um policial suspeito de participar de homicídios no Vale do AçoPoliciais são suspeitos de cometerem pelo menos 12 homicídios no Vale do AçoPrisões de policiais não levam paz ao Vale do AçoAo prender testemunha, PM esclarece homicídio no Vale do Rio DocePolicial é preso suspeitos de executarem jornalista no Vale do AçoJustiça prorroga prisão de policiais suspeitos de série de crimes no Vale do AçoMais policiais são apontados como suspeitos de crimes no Vale do AçoChega a oito o número de policiais presos suspeitos de participar de série de homicídiosChega a sete o número de policiais presos suspeitos de participação em crimes no Vale do AçoA Polícia Civil investiga pelo menos 23 mortes em Ipatinga e outras cidades do Vale do Aço, inclusive dos jornalistas Rodrigo Neto, de 38 anos, e Walgney Carvalho, de 43. Para o chefe do Departamento de Investigação de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DIHPP), delegado Wagner Pinto, responsável pelas investigações, o objetivo da operação era coletar provas do envolvimento de pessoas suspeitas dos crimes. Para ele, foi “uma etapa muito importante para o avanço dos inquéritos”.
Já foram presos por suspeita dos crimes o médico-legista José Rafael Americano, que já deixou a Casa de Custódia da Polícia Civil, os investigadores José Cassiano Ferreira Guarda, Leonardo Correa, Ronaldo de Oliveira Andrade e Gini Cassiano, além do soldado Vitor Emanuel Miranda de Andrade.