Uma audiência pública na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) vai discutir o crime em que o delegado da Polícia Civil Geraldo do Amaral Toledo Neto é suspeito de atirar na namorada, a adolescente A.L. de 17 anos. O policial, que está preso, foi convocado para a reunião, mas a Justiça não autorizou a saída dele da Casa de Custódia da Polícia Civil para participar da sessão. A negativa foi da juíza Lúcia de Fátima Magalhães.
O presidente da Comissão de Direitos Humanos, deputado Durval Ângelo (PT), disse que o delegado enviou, na noite de ontem, uma carta de nove páginas contando detalhes do crime. O documento será lido na audiência e discutido pelos deputados.
A sessão está marcada para 9h30. Estão convocados para um encontro o procurador-geral de Justiça do Estado de Minas Gerais, Carlos André Mariani Bitterncourt, o chefe de Polícia Civil de Minas, Cylton Brandão da Matta e o corregedor-geral da Polícia Civil de Minas, Renato Patrício Teixeira. Os deputados pretendem cobrar informações sobre o andamento das investigações. Durval Ângelo afirma que os convocados confirmaram presença, mas o em.com.br não conseguiu contato com a Polícia Civil para confirmar.
O parlamentar afirma que, desde que assumiu a presidência da comissão, essa é a primeira vez que tem o pedido de convocação de um preso negado e considera a decisão ilegal. Durval critica ainda o posicionamento da Polícia Civil e do Ministério Público por se oporem à presença do delegado na reunião.
Crime
O delegado é acusado de ter atirado na namorada A.L., na estrada que liga Lavras Novas a Ouro Preto. Mas, à Corregedoria da Polícia Civil, ele afirma que a jovem tentou suicídio. De acordo com a perícia, o exame residuográfico feito nas mãos da adolescente não encontrou pólvora. A adolescente foi baleada na tarde de 14 de abril. Ela estava na companhia do delegado, dentro do carro dele, onde os dois chegaram a discutir. Ele a deixou ferida na Unidade de Pronto Atendimento de Ouro Preto e depois A.L foi tranferida para o Hospital João XXIII.
O presidente da Comissão de Direitos Humanos, deputado Durval Ângelo (PT), disse que o delegado enviou, na noite de ontem, uma carta de nove páginas contando detalhes do crime. O documento será lido na audiência e discutido pelos deputados.
A sessão está marcada para 9h30. Estão convocados para um encontro o procurador-geral de Justiça do Estado de Minas Gerais, Carlos André Mariani Bitterncourt, o chefe de Polícia Civil de Minas, Cylton Brandão da Matta e o corregedor-geral da Polícia Civil de Minas, Renato Patrício Teixeira. Os deputados pretendem cobrar informações sobre o andamento das investigações. Durval Ângelo afirma que os convocados confirmaram presença, mas o em.com.br não conseguiu contato com a Polícia Civil para confirmar.
O parlamentar afirma que, desde que assumiu a presidência da comissão, essa é a primeira vez que tem o pedido de convocação de um preso negado e considera a decisão ilegal. Durval critica ainda o posicionamento da Polícia Civil e do Ministério Público por se oporem à presença do delegado na reunião.
Crime
O delegado é acusado de ter atirado na namorada A.L., na estrada que liga Lavras Novas a Ouro Preto. Mas, à Corregedoria da Polícia Civil, ele afirma que a jovem tentou suicídio. De acordo com a perícia, o exame residuográfico feito nas mãos da adolescente não encontrou pólvora. A adolescente foi baleada na tarde de 14 de abril. Ela estava na companhia do delegado, dentro do carro dele, onde os dois chegaram a discutir. Ele a deixou ferida na Unidade de Pronto Atendimento de Ouro Preto e depois A.L foi tranferida para o Hospital João XXIII.