Ontem à tarde, o delegado Luiz Claudio do Nascimento, responsável pelo caso, promoveu uma reconstituição do desaparecimento de Emilly em frente a casa da família da menina, na chamada “Cidade Alta” de RioA reconstituição contou com a participação de testemunhas, que contaram terem visto a criança pela última vezUma mulher revelou que por ocasião do sumiço da menina, viu um carro preto em frente a casa da família, informação considerada importante para as investigações.
A polícia investiga a possibilidade de ser Emily uma criança que teria sido vista por uma testemunha entrando em um ônibus na rodoviária de Montes ClarosPara checar a informação, foi pedida a fita de um equipamento de filmagem do terminal rodoviárioA fita será mostrada a familiares da garota, mas que eles tentem reconhecer se Emilly aparece na filmagem.
Nessa sexta-feira, numa entrevista a uma emissora de TV, pela primeira vez, a mãe Tatiane Ferrari, declarou que a filha é uma criança especialEla é hiperativa e sofre de um problema de formação congênita (agenesia de corpo caloso)Por conta do problema, Emilly tem déficit de aprendizagem e não consegue memorar os fatosOntem, a família também a ser orientada por um advogado