Completa uma semana neste sábado que a menina Emilly Ketlen Ferrari, de 7 anos, desapareceu de Rio Pardo de Minas, cidade de 30 mil habitantes, a 681 quilômetros de Belo Horizonte, no Norte do estado. O caso mudou a rotina da cidade, com toda população se mobilizando para tentar encontrar a garota.
Ontem à tarde, o delegado Luiz Claudio do Nascimento, responsável pelo caso, promoveu uma reconstituição do desaparecimento de Emilly em frente a casa da família da menina, na chamada “Cidade Alta” de Rio. A reconstituição contou com a participação de testemunhas, que contaram terem visto a criança pela última vez. Uma mulher revelou que por ocasião do sumiço da menina, viu um carro preto em frente a casa da família, informação considerada importante para as investigações.
A polícia investiga a possibilidade de ser Emily uma criança que teria sido vista por uma testemunha entrando em um ônibus na rodoviária de Montes Claros. Para checar a informação, foi pedida a fita de um equipamento de filmagem do terminal rodoviário. A fita será mostrada a familiares da garota, mas que eles tentem reconhecer se Emilly aparece na filmagem.
Nessa sexta-feira, numa entrevista a uma emissora de TV, pela primeira vez, a mãe Tatiane Ferrari, declarou que a filha é uma criança especial. Ela é hiperativa e sofre de um problema de formação congênita (agenesia de corpo caloso). Por conta do problema, Emilly tem déficit de aprendizagem e não consegue memorar os fatos. Ontem, a família também a ser orientada por um advogado.
Ontem à tarde, o delegado Luiz Claudio do Nascimento, responsável pelo caso, promoveu uma reconstituição do desaparecimento de Emilly em frente a casa da família da menina, na chamada “Cidade Alta” de Rio. A reconstituição contou com a participação de testemunhas, que contaram terem visto a criança pela última vez. Uma mulher revelou que por ocasião do sumiço da menina, viu um carro preto em frente a casa da família, informação considerada importante para as investigações.
A polícia investiga a possibilidade de ser Emily uma criança que teria sido vista por uma testemunha entrando em um ônibus na rodoviária de Montes Claros. Para checar a informação, foi pedida a fita de um equipamento de filmagem do terminal rodoviário. A fita será mostrada a familiares da garota, mas que eles tentem reconhecer se Emilly aparece na filmagem.
Nessa sexta-feira, numa entrevista a uma emissora de TV, pela primeira vez, a mãe Tatiane Ferrari, declarou que a filha é uma criança especial. Ela é hiperativa e sofre de um problema de formação congênita (agenesia de corpo caloso). Por conta do problema, Emilly tem déficit de aprendizagem e não consegue memorar os fatos. Ontem, a família também a ser orientada por um advogado.