O TJMG ainda estabeleceu multa de duas vezes o valor da remuneração líquida de janeiro de 2010, corrigido monetariamente desde o ajuizamento da ação e com juros de mora de 1% ao mês a contar da citação.
A condenação do ex-direito partiu da denúncia do promotor de Defesa do Patrimônio Público, José Carlos Fernandes Júnior, depois das investigações em um inquérito civilSegundo a promotoria, o ex-servidor determinava modelos de móveis a serem feitos pelos presos e ainda escolhia o valor que pagariaEm 2006, ele foi flagrado dirigindo carro pertencente ao estado para fins particularesPor tudo isso, o Ministério Público pediu a expulsão do servidor