Imagens de câmeras de segurança de um posto de gasolina localizado em uma cidade vizinha a Rio Pardo de Minas, na Região Norte do Estado, poderão ajudar a polícia a identificar o carro escuro citado por pelo menos três testemunhas que prestaram depoimento sobre o sumiço de Emilly Ketlen Ferrari, de 7 anos. Nesta quarta-feira, seis investigadores da Delegacia Especializada em Localização de Pessoas Desaparecidas de Belo Horizonte foram para a cidade ajudar nas investigações.
O delegado Luiz Cláudio do Nascimento, que coordena as apurações sobre o sumiço da garota, revelou que uma testemunha ouvida nesta manhã também comentou sobre um carro escuro circulando próximo à residência de Emilly, horas antes do desaparecimento. Informações sobre o veículo já haviam sido passadas pelo tio e uma vizinha da garota. “Vamos pedir as imagens de um posto de gasolina localizado em uma cidade vizinha. Testemunhas contaram que, no dia do crime, um veículo com as mesmas características passou por lá. Acreditamos que possa ser o mesmo carro”, explica o investigador. O estabelecimento fica próximo à BR-251.
A polícia havia pedido a quebra de sigilo telefônico de familiares e suspeitos do crime, porém a Justiça negou a solicitação. “Para chegar a uma possível autoria ou participação, temos que diminuir todas as possibilidades. E uma das alternativas era essa (análise dos contatos telefônicos). Já entramos com um novo pedido, que ainda deve ser julgado”, diz o delegado.
Nesta quarta-feira, seis policiais de Belo Horizonte chegaram na cidade em uma aeronave da Polícia Civil. Para Nascimento, o reforço será de grande valia para as investigações. “Eles vão checar tudo que já fizemos. Os policiais têm experiência neste assunto e podem ajudar a encontrar alguma contradição entre as testemunhas”, afirma.
Moradores de Rio Pardo de Minas, que desde o dia do desaparecimento, em 4 de maio, estão mobilizados para encontrar a garota, fizeram uma manifestação nesta quarta-feira para pedir agilidade nas investigações. Até mesmo o comércio da cidade foi fechado durante o protesto.
O sumiço
A mãe da criança acionou a Polícia Militar por volta das 17h de 4 de maio. A mulher, que é esteticista, disse que estava dentro de casa, localizada na Avenida Padre Horácio Giraldi, Bairro Cidade Alta, enquanto Emily brincava com uma boneca na porta do imóvel. Ao verificar onde estava a garota, não a encontrou mais.
O delegado Luiz Cláudio do Nascimento, que coordena as apurações sobre o sumiço da garota, revelou que uma testemunha ouvida nesta manhã também comentou sobre um carro escuro circulando próximo à residência de Emilly, horas antes do desaparecimento. Informações sobre o veículo já haviam sido passadas pelo tio e uma vizinha da garota. “Vamos pedir as imagens de um posto de gasolina localizado em uma cidade vizinha. Testemunhas contaram que, no dia do crime, um veículo com as mesmas características passou por lá. Acreditamos que possa ser o mesmo carro”, explica o investigador. O estabelecimento fica próximo à BR-251.
A polícia havia pedido a quebra de sigilo telefônico de familiares e suspeitos do crime, porém a Justiça negou a solicitação. “Para chegar a uma possível autoria ou participação, temos que diminuir todas as possibilidades. E uma das alternativas era essa (análise dos contatos telefônicos). Já entramos com um novo pedido, que ainda deve ser julgado”, diz o delegado.
Nesta quarta-feira, seis policiais de Belo Horizonte chegaram na cidade em uma aeronave da Polícia Civil. Para Nascimento, o reforço será de grande valia para as investigações. “Eles vão checar tudo que já fizemos. Os policiais têm experiência neste assunto e podem ajudar a encontrar alguma contradição entre as testemunhas”, afirma.
Moradores de Rio Pardo de Minas, que desde o dia do desaparecimento, em 4 de maio, estão mobilizados para encontrar a garota, fizeram uma manifestação nesta quarta-feira para pedir agilidade nas investigações. Até mesmo o comércio da cidade foi fechado durante o protesto.
O sumiço
A mãe da criança acionou a Polícia Militar por volta das 17h de 4 de maio. A mulher, que é esteticista, disse que estava dentro de casa, localizada na Avenida Padre Horácio Giraldi, Bairro Cidade Alta, enquanto Emily brincava com uma boneca na porta do imóvel. Ao verificar onde estava a garota, não a encontrou mais.