Foi frustrada a expectativa de que imagens do circuito de vigilância um posto de combustíveis de uma cidade vizinha a Rio Pardo de Minas, no Norte do estado, pudesse ajudar a identificar o paradeiro de Emilly Ketlen Ferrari, desaparecida há 14 dias. Segundo o delegado responsável pelo inquérito, Luiz Cláudio do Nascimento, frentistas do local garantiram não ter visto a criança e a análise preliminar das filmagens não trouxeram novidades. Neste sábado, uma força-tarefa fará uma varredura ao longo do curso do rio que corta o município. “A gente esta trabalhando com toda e qualquer hipótese, mesmo as que são remotíssimas, para afunilar as possibilidades de investigação”, esclareceu o policial.
O rio já foi alvo de buscas feitas por familiares e vizinhos da pequena Emilly nas primeiras horas após o desaparecimento. Para a mãe da menina, a esteticista Tatiany Ferreira Viana, de 29 anos, não há possibilidade da filha ter se afogado ou estar perdida em mata. “Alguém pegou ela da porta daqui de casa”, garante. Emocionada, ela relata ter certeza de que a filha está viva e em boas condições. “Notícia ruim chega rápido.Eu tenho certeza que ela tá bem”, disse.
Três pessoas ouvidas pela polícia disseram ter visto um carro preto com vidros escuros rodando a cidade pouco antes de Emilly desaparecer. No municípios não há câmeras de vigilância. A polícia solicitou as gravações de um posto de combustíveis pelo qual o veículo teria passado, mas não houve sucesso. O delegado ainda aguarda receber as imagens de um shopping de Montes Claros, onde umas das pessoas ouvidas disse ter visto a garota. “Em casos de desaparecimento chegam várias informações, o tempo todo. Umas ajudam, outras nos fazem desperdiçar tempo e energia, mas não podemos descartar nada”, disse o delegado Luiz Cláudio.
Neste sábado, o helicóptero da Polícia Civil será usado para dar apoio nas buscas que a Polícia Civil fará no rio que corta a cidade. O delegado espera que o Corpo de Bombeiros envie mergulhadores para fazer uma verdadeira varredura. Enquanto isso, outras pessoas serão interrogadas e novas diligências serão cumpridas. Desde a última quarta-feira seis investigadores da Delegacia Especializada em Localização de Pessoas Desaparecidas de Belo Horizonte estão em Rio Pardo de Minas para ajudar nas investigações. “Estou muito mais confiante de que eles vão achar minha filha”, disse a mãe da menina.
Festa adiada
Emilly completa 8 anos de idade nesta sexta-feira. A festa de aniversário, com tema das Princesas da Disney, foi adiada. “Já tinha encomendado o bolo das princesas. Tudo da Emilly é das princesas”, conta a mãe Tatiany, ressaltando que a filha estava ansiosa pela festinha.
A garota sumiu na tarde do último dia 4, um sábado, quando brincava com sua boneca na porta da casa da família. “Nos primeiros dias a gente fez buscas por conta própria. Depois, eu não saí mais de casa. Não faço mais nada da minha vida”, desabafa a mãe. Ela agradece o envolvimento da população local, que espalhou cartazes, fez mutirão de buscas, um grande protesto na última quarta-feira e, ainda, arrecadou R$ 5 mil. “Esse dinheiro está sendo oferecido como recompensa para quem der informações sobre a minha filha”, esclareceu Tatiany.
Embora demonstre profundo abatimento, Tatiany não perde as esperanças de rever a filha o quanto antes. “Tem sido mais difícil à noite. Durante o dia eu acabo me distraindo com amigos e vizinhos, que vêm aqui em casa dar uma palavra de apoio. Mas a noite a falta que sinto dela é bem maior, porque é o horário em que passávamos mais tempo juntas. Isso vai acabar rápido”, desabafa.
O rio já foi alvo de buscas feitas por familiares e vizinhos da pequena Emilly nas primeiras horas após o desaparecimento. Para a mãe da menina, a esteticista Tatiany Ferreira Viana, de 29 anos, não há possibilidade da filha ter se afogado ou estar perdida em mata. “Alguém pegou ela da porta daqui de casa”, garante. Emocionada, ela relata ter certeza de que a filha está viva e em boas condições. “Notícia ruim chega rápido.Eu tenho certeza que ela tá bem”, disse.
Três pessoas ouvidas pela polícia disseram ter visto um carro preto com vidros escuros rodando a cidade pouco antes de Emilly desaparecer. No municípios não há câmeras de vigilância. A polícia solicitou as gravações de um posto de combustíveis pelo qual o veículo teria passado, mas não houve sucesso. O delegado ainda aguarda receber as imagens de um shopping de Montes Claros, onde umas das pessoas ouvidas disse ter visto a garota. “Em casos de desaparecimento chegam várias informações, o tempo todo. Umas ajudam, outras nos fazem desperdiçar tempo e energia, mas não podemos descartar nada”, disse o delegado Luiz Cláudio.
Neste sábado, o helicóptero da Polícia Civil será usado para dar apoio nas buscas que a Polícia Civil fará no rio que corta a cidade. O delegado espera que o Corpo de Bombeiros envie mergulhadores para fazer uma verdadeira varredura. Enquanto isso, outras pessoas serão interrogadas e novas diligências serão cumpridas. Desde a última quarta-feira seis investigadores da Delegacia Especializada em Localização de Pessoas Desaparecidas de Belo Horizonte estão em Rio Pardo de Minas para ajudar nas investigações. “Estou muito mais confiante de que eles vão achar minha filha”, disse a mãe da menina.
Festa adiada
Emilly completa 8 anos de idade nesta sexta-feira. A festa de aniversário, com tema das Princesas da Disney, foi adiada. “Já tinha encomendado o bolo das princesas. Tudo da Emilly é das princesas”, conta a mãe Tatiany, ressaltando que a filha estava ansiosa pela festinha.
A garota sumiu na tarde do último dia 4, um sábado, quando brincava com sua boneca na porta da casa da família. “Nos primeiros dias a gente fez buscas por conta própria. Depois, eu não saí mais de casa. Não faço mais nada da minha vida”, desabafa a mãe. Ela agradece o envolvimento da população local, que espalhou cartazes, fez mutirão de buscas, um grande protesto na última quarta-feira e, ainda, arrecadou R$ 5 mil. “Esse dinheiro está sendo oferecido como recompensa para quem der informações sobre a minha filha”, esclareceu Tatiany.
Embora demonstre profundo abatimento, Tatiany não perde as esperanças de rever a filha o quanto antes. “Tem sido mais difícil à noite. Durante o dia eu acabo me distraindo com amigos e vizinhos, que vêm aqui em casa dar uma palavra de apoio. Mas a noite a falta que sinto dela é bem maior, porque é o horário em que passávamos mais tempo juntas. Isso vai acabar rápido”, desabafa.