O ajudante de pedreiro Rafael Santos Silva, 20 anos, que confessou ter matado a advogada Maria Lúcia dos Santos Miranda, de 70 anos dentro de casa na Rua Prados, Bairro Padre Eustáquio, Região Noroeste de Belo Horizonte, vai continuar preso. A juíza da Vara de Inquéritos, Lucimeire Rocha, negou o pedido de liberdade provisória impetrado pela defesa do acusado. A decisão é de quarta-feira e deixou a família da advogada aliviada.
Rafael conseguiu entrar no imóvel usando a cópia da chave. Ele havia trabalhado em uma obra na residência e fez a cópia. O crime aconteceu em 12 de fevereiro deste ano na casa da idosa. Mãe de três filhos adultos, a advogada vivia sozinha e naquela tarde ela recebeu uma visita inesperada. Rafael ficou no local das 13h até 19h30. Neste horário, ele saiu e voltou após cinco minutos. A polícia acredita que ele retornou para pegar algum objeto que o incriminava.
O corpo de Maria Lúcia só foi encontrado na manhã do dia seguinte, caído na garagem do imóvel, ao lado de um carro. Foi uma vizinha quem acionou a polícia depois de estranhar que a aposentada não tinha colocado o lixo para fora. Laudos do Instituto Médico Legal (IML) apontam que a advogada foi enforcada e espancada. Vários cômodos da casa foram revirados e apenas um celular foi roubado.
Ele foi preso no dia 11 de abril em cumprimento de mandado de prisão dentro de casa, no Bairro Betânia, na Região Oeste da capital. Segundo a polícia, o ajudante planejou friamente o crime, arquitetando a questão da chave e depois a invasão. Ele responde pelo crime de latrocínio, roubo seguido de morte.
A filha da advogada, Vânia Paiva, ficou aliviada com a decisão da Justiça dizendo que um criminoso tão cruel não pode ficar solto, pois seria um enorme risco para a sociedade. Somente depois da prisão do acusado, a filha conseguiu volta à casa da mãe, porque ficava aterrorizada com hipótese de liberdade do assassino.
Rafael conseguiu entrar no imóvel usando a cópia da chave. Ele havia trabalhado em uma obra na residência e fez a cópia. O crime aconteceu em 12 de fevereiro deste ano na casa da idosa. Mãe de três filhos adultos, a advogada vivia sozinha e naquela tarde ela recebeu uma visita inesperada. Rafael ficou no local das 13h até 19h30. Neste horário, ele saiu e voltou após cinco minutos. A polícia acredita que ele retornou para pegar algum objeto que o incriminava.
O corpo de Maria Lúcia só foi encontrado na manhã do dia seguinte, caído na garagem do imóvel, ao lado de um carro. Foi uma vizinha quem acionou a polícia depois de estranhar que a aposentada não tinha colocado o lixo para fora. Laudos do Instituto Médico Legal (IML) apontam que a advogada foi enforcada e espancada. Vários cômodos da casa foram revirados e apenas um celular foi roubado.
Ele foi preso no dia 11 de abril em cumprimento de mandado de prisão dentro de casa, no Bairro Betânia, na Região Oeste da capital. Segundo a polícia, o ajudante planejou friamente o crime, arquitetando a questão da chave e depois a invasão. Ele responde pelo crime de latrocínio, roubo seguido de morte.
A filha da advogada, Vânia Paiva, ficou aliviada com a decisão da Justiça dizendo que um criminoso tão cruel não pode ficar solto, pois seria um enorme risco para a sociedade. Somente depois da prisão do acusado, a filha conseguiu volta à casa da mãe, porque ficava aterrorizada com hipótese de liberdade do assassino.