Belo Horizonte amanheceu com as marcas dos protestos e pancadarias da segunda-feiraO Estado de Minas refez o caminho dos manifestantes que se reuniram na Praça Sete no início da tarde de ontem e seguiram em direção ao Mineirão, na Região da PampulhaPelo trajeto há pichações, restos de faixas e cartazes e comércios detonados
Confira como ficaram os principais pontos de manifestação
Funcionários da SLU fizeram a limpeza do pirulito da Praça Sete, no Centro de Belo Horizonte, durante a manhãEles retiraram cartazes deixados pelos manifestantes e jogaram água para retirar pichações de caneta e sprayNa madrugada, os garis fizeram a varrição e pela manhã motoristas e pedestres já encontraram a praça parcialmente limpa depois da ocupação de quase 10 mil pessoas em dois momentos diferentes da segunda-feira.
No Complexo da Lagoinha, ligação entro o Centro e a Avenida Presidente Antônio Carlos, havia muitas pichações, quase todas contra a realização da Copa das Confederações na capital mineiraO trânsito ficou normal no viaduto esta segunda-feira, somente com grande número de veículos no horário de pico
Na Avenida Presidente Antônio Carlos um rastro de sujeira, pichações e destruiçãoA agência do Banco Bradesco, na altura do Bairro São Francisco, na Pampulha, amanheceu coberta por placas de madeira tampando os buracos deixados por vidros quebrados
A concessionária Nihon, em frente à mata da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), foi a que mais registou prejuízosA vidraria foi atingida por paus e pedras e até um carro importado à venda teve a lataria danificada
No Viaduto José Alencar, local onde um jovem despencou durante os protestos, havia o recado: “O Brasil acordou”No entorno da UFMG, as cercas que protegem a região de mata estão no chãoA região está muito pichada com frases que clamam por mais educação e saúde no Brasil
Imagens de guerra em BH na segunda-feira