No comunicado, os grupos relatam que foi realizado um cordão humano para que a marcha seguisse a rota acertada com o governo, mas que um grupo de manifestantes forçou a entrada em direção às barreiras montadas pela PM.
Confira a nota na integra:
Às 13 horas da tarde de hoje a Praça Sete já estava lotadaEmissoras de TV divulgaram que 50 mil pessoas chegaram a participar das manifestações de hoje na capital mineiraOs manifestantes, ainda no local, propuseram uma votação: qual seria o trajeto do ato? Pampulha, pela AvAntônio Carlos, ganhouA ideia era seguir essa avenida até a Lagoa, evitando o acesso ao Mineirão – local lotado de policiais.
A Assembleia Popular de Belo Horizonte e a COPAC, além de diversos movimentos e organizações sociais, incentivaram durante todo o trajeto, inclusive com um carro de som, que a manifestação não fosse em direção ao Mineirão e seguisse de forma segura para os participantes - dado a forma como a PM atuou nos últimos atos.
Já no cruzamento da AvAntônio Carlos com a AvAbrahão Caram, essas organizações e outros manifestantes fizeram um cordão humano para que ninguém seguisse em direção ao bloqueio feito pela Tropa de ChoqueUm grande grupo do protesto, porém, insistiu em ir para esse lado, furando o cordão humanoO carro de som utilizado pela Assembleia foi, inclusive, alvo de pedrasO conflito se iniciou e diversas bombas de gás lacrimogêneo e de efeito moral foram jogadas pela PM, dispersando toda a manifestação, não apenas quem tentou avançar contra a polícia.
Enquanto outro grande grupo, que já tinha seguido a Av
Aos manifestantes que chegavam na Praça 7, policiais avisavam que teria conflito no centro e que era para todos irem para casaA manifestação por lá era pacífica.