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Estado de Minas

Número de homicídios cai em Belo Horizonte

Apesar da queda de 22% nos assassinatos no 1º semestre, taxa de crimes violentos cresce 7% na capital


postado em 03/07/2013 06:00 / atualizado em 03/07/2013 07:51

O número de homicídios em Belo Horizonte caiu 22% no primeiro semestre em relação ao mesmo período do ano passado, segundo balanço divulgado ontem pela Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds). Houve neste ano 324 assassinatos na capital, contra 415 de janeiro a junho de 2012. No entanto, o número de crimes violentos, como roubos, extorsão mediante sequestro e estupros, registrou crescimento de 7,88% em BH. Em junho foram 2.258, e no mesmo mês do ano passado, 2.093. No estado, o primeiro semestre teve aumento de 2,94% no número de assassinatos, na comparação com 2012.


Os homicídios foram 11,67% menos em BH, passando de 60 em maio para 53 ocorrências em junho. Na comparação com o mesmo período do ano passado, a redução foi de 17,19%. Em junho de 2012, foram 64 homicídios na capital, contra 53 no mesmo mês deste ano. Na Grande BH, também houve queda, de 2,67%, nesse tipo de crime. O balanço da Seds mostrou ainda que os crimes violentos contra o patrimônio, como os roubos e extorsões, tiveram queda de 12% na comparação entre maio e junho em Minas, na capital e na região metropolitana.


Na avaliação do conjunto de crimes violentos, de sete modalidades, também há reduções no estado, na Grande BH e na capital. A queda chega a 16,35% quando são avaliados os crimes violentos em BH desde abril (passando de 2.698 para 2.257), a 13,04% na Grande BH no mesmo período (passando de 4.363 para 3.794) e de 10,73% em todo o estado (passando de 7.532 em abril para 6.724 em junho).


O secretário de Estado de Defesa Social, Rômulo Ferraz, em nota, disse que os números decrescentes da violência em 2013 são resultado de uma série de ações desenvolvidas de forma integrada pelo sistema da Seds. Ele destaca a eleição de 13 municípios prioritários, que juntos englobam a maior parte dos crimes violentos, para trabalhos do Igesp Focal – a Integração da Gestão da Segurança Pública com métodos, reuniões e ações priorizadas nessas cidades. “Entre as ações desenvolvidas estão, por exemplo, a identificação de um número específico de alvos para prisão entre criminosos que tenham praticado vários crimes, sobretudo roubos, e ainda estejam soltos”, destaca.


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