Outra reivindicação é a entrada em funcionamento da unidade de pronto atendimento (UPA) do Bairro Ponte Funda, inaugurada em 5 de julho do ano passado e fechada após as eleiçõesEles exigem também a redução da tarifa do transporte público e a revisão do contrato de tratamento do esgoto feito com a CopasaO movimento quer ainda a revogação de lei municipal que dispõe sobre organização administrativa do municípioEssa determinação dá plenos poderes para o Executivo, que passou a adotar medidas como a criação de novos cargos sem precisar consultar o Legislativo.
A ação dos manifestantes começou na noite de segunda-feira, quando quatro jovens invadiram a Câmara e outras pessoas decidiram apoiá-losNesse primeiro dia, pelo menos 12 pessoas dormiram no segundo andar da Casa
O presidente da Câmara, Rodyson Kristinamurti, já se reuniu três vezes com os manifestantesEle explica que de todas as exigências apresentadas pelo movimento, apenas uma é de competência do Legislativo“Só podemos nos responsabilizar pela questão da mudança de horário na Câmara”, afirmaKristinamurti informa ainda que, para mudar o horário da reunião, será preciso fazer cálculos para saber ao certo como isso poderá afetar as finanças do Legislativo“Pedi aos manifestantes para fazermos esse estudoUma mudança de horário afetará todo o funcionamento da Casa”, dizA assessoria de imprensa da prefeitura de Divinópolis informou que o Executivo ainda não tem posicionamento sobre as reivindicações