Luciane Evans
Com a saída dos manifestantes, a Polícia Civil interditou a Câmara Municipal para uma perícia técnica sobre a condição do local após a ocupação. Acompanhando o trabalho dos policiais, estavam representantes do movimento da Assembleia Popular Horizontal e também funcionários da Câmara. Além de pichações, a perícia identificou dois vidros quebrados. Manifestantes reclamaram da presença do vereador Wellington Magalhães (PTN), que mesmo com a Casa interditada, entrou pelo hall principal com dois assessores e por lá permaneceu por 20 minutos.
Sobre a entrada do vereador, o Comandante do Policiamento Especializado, coronel Antônio Carvalho, mandou fazer ocorrência e disse que ele prestará depoimento. Magalhães disse ao EM que estava no seu direito. “A Casa é do povo e estou como presidente, então tenho que ir para ver”, afirmou.