O ex-agente penitenciário Breno Soares Oliveira, de 32 anos, foi condenado a 59 anos de prisão pelo homicídio duplamente qualificado da própria filha, Nívea Victória, de 2 anos, e a ex-amante Renata Aparecida Leite, de 26 anos. Mãe e filha foram assassinadas em janeiro do ano passado em Governador Valadares, no Vale do Rio Doce. Dois homens que auxiliaram Breno no crime também foram condenados.
De acordo com o Ministério Público, Breno matou a ex-amante e a filha para esconder a relação extraconjugal. Renata, que era cabeleireira, queria que o então agente penitenciário reconhecesse a paternidade de Nívea e pagasse pensão alimentícia.
Segundo a denúncia do MP, Breno tramou o assassinato de ambas e foi ele próprio quem executou a filha. O crime aconteceu em 30 de janeiro de 2012. O agente atraiu Renata e a filha para uma região erma de Valdares. Henrique Gerônimo Alves Coelho, de 27 anos, e Luciano Félix Rodrigues, de 23, comparsas de Breno, simularam um assalto e mataram a cabeleireira a tiros, abandonando o corpo em um matagal. O agente levou a filha no carro e, em seguida, a estrangulou e enterrou o cadáver em uma mata.
Nívea foi dada como desaparecida após o assassinato da mãe. A polícia chegou a cogitar que a garota tivesse sido sequestrada. Depois de mais de cinco meses de investigações, a polícia esclareceu o crime. Henrique e Luciano foram identificados como autores do assassinato de Renata e, após ser presos, apontaram Breno como mandante. O corpo de Nívea, no entanto, só foi localizado em setembro, quando o agente penitenciário decidiu revelar o local onde o havia enterrado.
Conforme o inquérito policial, Renata foi presa em 2006 e, na cadeia, conheceu o agente penitenciário Breno, que era casado. Eles iniciaram um relacionamento amoroso e quando a cabeleireira ganhou a liberdade, ficou grávida, dando à luz Nívia, que não foi reconhecida pelo pai biológico. Renata passou a exigir dinheiro do pai de sua filha. Sob ameaças constantes da amante, Breno decidiu matá-la.
O julgamento aconteceu na última quinta-feira e durou mais de 15 horas. Segundo o MP, os três réus tiveram a pena estabelecida em 59 anos de prisão. Luciano e Henrique foram levados de volta à Penitenciária Francisco Floriano de Paula, em Valadares, enquanto Breno foi reconduzido ao Presídio de São Joaquim de Bicas, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.
De acordo com o Ministério Público, Breno matou a ex-amante e a filha para esconder a relação extraconjugal. Renata, que era cabeleireira, queria que o então agente penitenciário reconhecesse a paternidade de Nívea e pagasse pensão alimentícia.
Segundo a denúncia do MP, Breno tramou o assassinato de ambas e foi ele próprio quem executou a filha. O crime aconteceu em 30 de janeiro de 2012. O agente atraiu Renata e a filha para uma região erma de Valdares. Henrique Gerônimo Alves Coelho, de 27 anos, e Luciano Félix Rodrigues, de 23, comparsas de Breno, simularam um assalto e mataram a cabeleireira a tiros, abandonando o corpo em um matagal. O agente levou a filha no carro e, em seguida, a estrangulou e enterrou o cadáver em uma mata.
Nívea foi dada como desaparecida após o assassinato da mãe. A polícia chegou a cogitar que a garota tivesse sido sequestrada. Depois de mais de cinco meses de investigações, a polícia esclareceu o crime. Henrique e Luciano foram identificados como autores do assassinato de Renata e, após ser presos, apontaram Breno como mandante. O corpo de Nívea, no entanto, só foi localizado em setembro, quando o agente penitenciário decidiu revelar o local onde o havia enterrado.
Conforme o inquérito policial, Renata foi presa em 2006 e, na cadeia, conheceu o agente penitenciário Breno, que era casado. Eles iniciaram um relacionamento amoroso e quando a cabeleireira ganhou a liberdade, ficou grávida, dando à luz Nívia, que não foi reconhecida pelo pai biológico. Renata passou a exigir dinheiro do pai de sua filha. Sob ameaças constantes da amante, Breno decidiu matá-la.
O julgamento aconteceu na última quinta-feira e durou mais de 15 horas. Segundo o MP, os três réus tiveram a pena estabelecida em 59 anos de prisão. Luciano e Henrique foram levados de volta à Penitenciária Francisco Floriano de Paula, em Valadares, enquanto Breno foi reconduzido ao Presídio de São Joaquim de Bicas, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.