Segunda vítima a morrer em função de uma queda do viaduto José Alencar, Luiz Felipe Aniceto de Almeida será enterrado neste sábado, às 10h. O enterro acontecerá no Cemitério da Paz, no Caiçara, Região Noroeste de Belo Horizonte, em cerimônia aberta somente para familiares e amigos.
Internado há 19 dias, Luiz Felipe morreu na noite da última quinta-feira, no Hospital Pronto-Socorro João XXIII. Ele sofreu a queda no sábado, 22 de junho, quando Japão e México se enfrentavam no Mineirão. Houve intenso confronto na ocasião e as circunstâncias da queda do jovem não foram esclarecidas. Ele fraturou as duas pernas e os dois braços, além de outros ferimentos, passou por pelo menos duas cirurgias e respirou com a ajuda de aparelhos durante todo o período em que ficou internado no hospital.
O jovem Luiz deixou uma filha, que completou um ano de vida exatamente no dia em que o jovem pai faleceu. Em entrevista à repórter Luciane Evans, a mãe do jovem, Maria Soares de Almeida, contou que Luiz Felipe já havia ido a outras manifestações e sempre dizia a ela que estava indo às ruas para protestar por seus direitos. Ele queria que, com a passeata, houvesse uma melhoria no transporte público da cidade.
No total, seis pessoas caíram do local durante as manifestações que ganharam as ruas de Belo Horizonte, em junho. Outro a morrer após cair do viaduto foi Douglas Henrique de Oliveira, que sofreu a queda no dia 26 de junho, data do jogo entre a Brasil e Uruguai. Em reunião com o governador do estado, Antônio Anastasia (PSDB/MG), membros da Assembleia Popular Horizontal pediram que o espaço fosse rebatizado em homenagem ao jovem de 21 anos. Em nota, o governador lamentou a morte de Luiz. “Transmito minha solidariedade aos familiares e amigos do Luiz Felipe neste momento de profunda dor”
A pedido dos familiares de Luiz Felipe, não foram divulgadas informações sobre o velório do rapaz.
Internado há 19 dias, Luiz Felipe morreu na noite da última quinta-feira, no Hospital Pronto-Socorro João XXIII. Ele sofreu a queda no sábado, 22 de junho, quando Japão e México se enfrentavam no Mineirão. Houve intenso confronto na ocasião e as circunstâncias da queda do jovem não foram esclarecidas. Ele fraturou as duas pernas e os dois braços, além de outros ferimentos, passou por pelo menos duas cirurgias e respirou com a ajuda de aparelhos durante todo o período em que ficou internado no hospital.
O jovem Luiz deixou uma filha, que completou um ano de vida exatamente no dia em que o jovem pai faleceu. Em entrevista à repórter Luciane Evans, a mãe do jovem, Maria Soares de Almeida, contou que Luiz Felipe já havia ido a outras manifestações e sempre dizia a ela que estava indo às ruas para protestar por seus direitos. Ele queria que, com a passeata, houvesse uma melhoria no transporte público da cidade.
No total, seis pessoas caíram do local durante as manifestações que ganharam as ruas de Belo Horizonte, em junho. Outro a morrer após cair do viaduto foi Douglas Henrique de Oliveira, que sofreu a queda no dia 26 de junho, data do jogo entre a Brasil e Uruguai. Em reunião com o governador do estado, Antônio Anastasia (PSDB/MG), membros da Assembleia Popular Horizontal pediram que o espaço fosse rebatizado em homenagem ao jovem de 21 anos. Em nota, o governador lamentou a morte de Luiz. “Transmito minha solidariedade aos familiares e amigos do Luiz Felipe neste momento de profunda dor”
A pedido dos familiares de Luiz Felipe, não foram divulgadas informações sobre o velório do rapaz.