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Estado de Minas

Departamento Antidrogas desarticulada quadrilha e faz maior apreensão de crack da história da polícia mineira

Após três meses de investigações, delegacia especializada da Polícia Civil apreendeu 82 quilos em drogas, que eram distribuídas em outros municípios do estado


postado em 12/07/2013 17:34 / atualizado em 12/07/2013 17:47

(foto: João Miranda / EM / DA PRESS)
(foto: João Miranda / EM / DA PRESS)

O Departamento de Investigação Antidrogas apresentou, nesta sexta-feira, os resultados da operação Cerco à Mata, que apreendeu 82 quilos em drogas e desarticulou uma quadrilha que atuava em Belo Horizonte e Juiz de Fora. As ações do grupo eram articuladas por 'Marcelo Bozó', que cumpre pena na penitenciária Nelson Hungria e conhecido como um dos maiores traficantes de Minas Gerais.

A investigação durou dois meses e culminou com a prisão de quatro homens e uma mulher. A operação recolheu 9 kg de cocaína e 73 kg de crack, no que é considerada a maior apreensão da droga na história da Polícia Civil de Minas Gerais. Além das drogas, foram capturados dois veículos e R$ 12 mil em dinheiro.

A primeira parte da Cerco à Mata ocorreu no dia 29 de junho, quando foi preso Stanley Correa de Souza, de 38 anos, em Belo Horizonte. No momento da prisão, ele portava 10 kg de crack e 5 kg de cocaína, que trazia de Juiz de Fora.

(foto: João Miranda / EM / DA PRESS)
(foto: João Miranda / EM / DA PRESS)

As investigações levaram a Polícia Civil a uma casa na Zona Rural de Juiz de Fora, onde o grupo armazenava 66kg de cocaína e crack. Na rodoviária da cidade foram presos Reinaldo Silveira Santiago, de 33 anos, e Lubiana Moreira Pinto, 24, que também atuavam na quadrilha.

Segundo as investigações, Reinaldo trabalhava para o mega traficante Marcelo José Pinto, vulgo 'Marcelo Bozó', de 42 anos. Marcelo, mesmo preso na Penitenciária de segurança máxima Nelson Hungria, em Contagem, continuava comandando um poderoso esquema de tráfico de drogas, que apesar de baseado no interior do estado, abastecia parte da capital, além de outros municípios do interior. De dentro da prisão, Bozó agia em parceria com Carlos Eduardo Fernandes Teixeira, vulgo 'Dudu', de 37 anos, que cumpre pena pela prática de diversos crimes, dentre eles o tráfico de drogas.


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