Está preso em Minas Gerais o homem apontado como integrante de uma quadrilha que praticou grandes assaltos a bancos no estado há quase 10 anos em Belo Horizonte. Após anos foragido, Gilcimar da Silva, conhecido como “Tiririca” ou “Cascão”, foi preso em 1º de julho na cidade de Curitiba (PR).
A ação conjunta foi feita pela Polícia Civil e o Ministério Público de Minas Gerais. Segundo o delegado Wanderson Gomes, Gilcimar é natural do Espírito Santo, mas praticou vários crimes em outros estados, como São Paulo e Minas. A quadrilha dele foi responsável pelo assalto com reféns em uma agência do Banco do Brasil em 2004, na Avenida Antônio Carlos. Na época, ele foi preso e circulou por várias penitenciárias, até ir parar na Dutra Ladeira, de onde conseguiu fugir.
Gilcimar conseguiu desaparecer por mais de cinco anos. Acredita-se que neste período ele continuou mantendo ligações com criminosos no Espírito Santo e agindo em assaltos a banco e “crimes do sapatinho”. Até que, em março de 2011, ele foi localizado pela polícia em um apartamento de luxo em São Paulo. No endereço foram apreendidas cinco armas de grosso calibre, sendo três AR-15, uma escopeta calibre 12 e uma pistola. Preso por policiais do Departamento de Operações Especiais (Deoesp), ele foi levado para a Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem.
No entanto, em dezembro do mesmo, ele fugiu novamente, desta vez utilizando um esquema de fraude. Alegando ter parentes no Piauí, Gilcimar solicitou à Justiça a transferência para cumprimento de pena naquele estado. O procedimento foi acertado pela comarca da cidade de Parnaíba (PI) e a Vara de Execuções Penais de Belo Horizonte. De posse de ordens judiciais, policiais militares do Piauí buscaram o preso em Contagem, mas ele foi solto por eles durante o trajeto. Na época, os policiais alegaram que ele foi resgatado por criminosos e não foi possível evitar a fuga. No entanto, as investigações revelaram que eles haviam recebido R$ 300 mil para libertarem o detento. Os policiais foram presos e as apurações sobre a fraude seguem em segredo de Justiça.
O delegado Wanderson Gomes explicou que, após essa fuga, os investigadores tiveram que refazer todo o processo para localizar Gilcimar. Nessa nova fase, o criminoso passou a agir menos nos crimes contra bancos, passando a atuar mais no tráfico de drogas entre os estados de São Paulo e Paraná. Ele também tinha grande atuação nesse tipo de crime em Vitória (ES).
A Polícia Civil descobriu que ele estava morando com a família em um condomínio de luxo na cidade de Londrina (PR), com a família. Ele possuía dois carros no valor de R$ 100 mil. Ele passou a ser monitorado e acabou detido no início deste mês na capital paranaense. Com Gilcimar foram apreendidos vários documentos falsos que ele usava para se manter no anonimato. Existem 31 mandados contra ele no sistema judiciário. Somadas, as penas relativas aos crimes cometidos por ele chegam a 70 anos de prisão.
O procurador André Ulbaldino informou que o Ministério Público vai buscar o Conselho Nacional de Justiça para acompanhar como está o andamento das investigações sobre a fuga que aconteceu em 2011. Ele também afirma que o órgão vai pedir maior atenção da Justiça em relação à prisão do criminoso, pois ele já se mostrou capaz de fugir através de esquemas complexos.
A ação conjunta foi feita pela Polícia Civil e o Ministério Público de Minas Gerais. Segundo o delegado Wanderson Gomes, Gilcimar é natural do Espírito Santo, mas praticou vários crimes em outros estados, como São Paulo e Minas. A quadrilha dele foi responsável pelo assalto com reféns em uma agência do Banco do Brasil em 2004, na Avenida Antônio Carlos. Na época, ele foi preso e circulou por várias penitenciárias, até ir parar na Dutra Ladeira, de onde conseguiu fugir.
Gilcimar conseguiu desaparecer por mais de cinco anos. Acredita-se que neste período ele continuou mantendo ligações com criminosos no Espírito Santo e agindo em assaltos a banco e “crimes do sapatinho”. Até que, em março de 2011, ele foi localizado pela polícia em um apartamento de luxo em São Paulo. No endereço foram apreendidas cinco armas de grosso calibre, sendo três AR-15, uma escopeta calibre 12 e uma pistola. Preso por policiais do Departamento de Operações Especiais (Deoesp), ele foi levado para a Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem.
No entanto, em dezembro do mesmo, ele fugiu novamente, desta vez utilizando um esquema de fraude. Alegando ter parentes no Piauí, Gilcimar solicitou à Justiça a transferência para cumprimento de pena naquele estado. O procedimento foi acertado pela comarca da cidade de Parnaíba (PI) e a Vara de Execuções Penais de Belo Horizonte. De posse de ordens judiciais, policiais militares do Piauí buscaram o preso em Contagem, mas ele foi solto por eles durante o trajeto. Na época, os policiais alegaram que ele foi resgatado por criminosos e não foi possível evitar a fuga. No entanto, as investigações revelaram que eles haviam recebido R$ 300 mil para libertarem o detento. Os policiais foram presos e as apurações sobre a fraude seguem em segredo de Justiça.
O delegado Wanderson Gomes explicou que, após essa fuga, os investigadores tiveram que refazer todo o processo para localizar Gilcimar. Nessa nova fase, o criminoso passou a agir menos nos crimes contra bancos, passando a atuar mais no tráfico de drogas entre os estados de São Paulo e Paraná. Ele também tinha grande atuação nesse tipo de crime em Vitória (ES).
A Polícia Civil descobriu que ele estava morando com a família em um condomínio de luxo na cidade de Londrina (PR), com a família. Ele possuía dois carros no valor de R$ 100 mil. Ele passou a ser monitorado e acabou detido no início deste mês na capital paranaense. Com Gilcimar foram apreendidos vários documentos falsos que ele usava para se manter no anonimato. Existem 31 mandados contra ele no sistema judiciário. Somadas, as penas relativas aos crimes cometidos por ele chegam a 70 anos de prisão.
O procurador André Ulbaldino informou que o Ministério Público vai buscar o Conselho Nacional de Justiça para acompanhar como está o andamento das investigações sobre a fuga que aconteceu em 2011. Ele também afirma que o órgão vai pedir maior atenção da Justiça em relação à prisão do criminoso, pois ele já se mostrou capaz de fugir através de esquemas complexos.