Depois de quatro anos, expectativa para a liberação dos recursos do Programa de Aceleração do Crescimento das Cidades Históricas. Segundo a superintendente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em Minas, Michele Arroyo, já está fechada a lista das obras nas oito cidades mineiras que terão recursos. “Só estamos aguardando o anúncio da presidente Dilma Rousseff, que pode fazer isso a qualquer momento. A divulgação seria em 11 de julho, mas acabou adiada”, afirma.
Com recursos de R$ 1,3 bilhão, o PAC Cidades Históricas promete investir não apenas em projetos de restauração, mas em ações de infraestrutura, como a adequação de calçadas, mudanças de trânsito e sinalização interpretativa. Em Minas, participam do PAC Ouro Preto, Congonhas e Diamantina, por serem declaradas Patrimônio da Humanidade, além de Belo Horizonte, Mariana, Sabará, São João del-Rei e Serro.
Quarenta e quatro municípios brasileiros têm expectativa de investimentos. Lançado em 2009, o programa chegou a Minas no ano seguinte com a promessa de investir R$ 254 milhões até este ano em 20 municípios, o que, apesar dos compromissos, não deixa de trazer desconfiança. “Não deposito esperança na liberação desses recursos. Acredito que o melhor é que os municípios comecem a adotar medidas singelas com resultado eficiente, como instalação de balizas nas entradas dos centros históricos impedindo a entrada de veículos pesados”, ressalta o promotor Marcos Paulo de Souza Miranda.
Confiante na liberação dos recursos, a superintendente do Iphan em Minas afirma que, além do PAC, o instituto está se organizando para tentar se aproximar das comunidades, deixando de ser apenas um órgão de aprovação de projetos. “Estamos pensando em formas de estreitar o relacionamento, ajudando na elaboração dos projetos e garantindo a preservação. É óbvio que pessoas que moram em casas de 300 anos vão querer fazer reformas, a questão é ajudar os moradores a achar soluções”, afirma Michele Arroyo, que organiza um seminário previsto para o ano que vem no qual serão abordados esses desafios.
Com recursos de R$ 1,3 bilhão, o PAC Cidades Históricas promete investir não apenas em projetos de restauração, mas em ações de infraestrutura, como a adequação de calçadas, mudanças de trânsito e sinalização interpretativa. Em Minas, participam do PAC Ouro Preto, Congonhas e Diamantina, por serem declaradas Patrimônio da Humanidade, além de Belo Horizonte, Mariana, Sabará, São João del-Rei e Serro.
Quarenta e quatro municípios brasileiros têm expectativa de investimentos. Lançado em 2009, o programa chegou a Minas no ano seguinte com a promessa de investir R$ 254 milhões até este ano em 20 municípios, o que, apesar dos compromissos, não deixa de trazer desconfiança. “Não deposito esperança na liberação desses recursos. Acredito que o melhor é que os municípios comecem a adotar medidas singelas com resultado eficiente, como instalação de balizas nas entradas dos centros históricos impedindo a entrada de veículos pesados”, ressalta o promotor Marcos Paulo de Souza Miranda.
Confiante na liberação dos recursos, a superintendente do Iphan em Minas afirma que, além do PAC, o instituto está se organizando para tentar se aproximar das comunidades, deixando de ser apenas um órgão de aprovação de projetos. “Estamos pensando em formas de estreitar o relacionamento, ajudando na elaboração dos projetos e garantindo a preservação. É óbvio que pessoas que moram em casas de 300 anos vão querer fazer reformas, a questão é ajudar os moradores a achar soluções”, afirma Michele Arroyo, que organiza um seminário previsto para o ano que vem no qual serão abordados esses desafios.