Um grupo de vândalos mascarados foi preso no fim da noite de segunda-feira em Varginha, no Sul de Minas Gerais. Os nove jovens, entre 15 e 19 anos, estavam pichando muros da cidade e fazendo baderna nas ruas. Eles disseram aos militares que estavam promovendo uma manifestação em apoio aos protestos ocorridos em todo o Brasil e queriam divulgar o grupo “Black Bloc”.
A PM recebeu diversas denúncias anônimas de moradores que deram informações sobre o grupo de vândalos vestidos de preto. Militares capturaram seis suspeitos na Avenida Francisco Navarra e depois outros três na Rua Marília, no Centro da cidade. Os envolvidos estavam com sprays de tinta pichando muros de imóveis públicos e privados.
Os vândalos sujaram as portarias de colégios particulares, da Secretaria Municipal de Saúde e da Estação Ferroviária na Praça Matheus Tavares. Com eles, foram apreendidos nove celulares, duas câmeras fotográficas, duas toucas e duas bandanas. Os infratores foram encaminhados para a Delegacia de Varginha, ouvidos e liberados. Os presos se disseram integrantes do “Black Bloc”, mas a polícia ainda apura a informação.
Classificados como vândalos pela polícia, os membros desse grupo se orientavam com gritos combinados, escondem o rosto e não hesitavam em enfrentar a polícia. Na capital mineira, eles estavam infiltrados nas manifestações que terminaram em quebradeira na Avenida Presidente Antônio Carlos, na Pampulha.
A PM recebeu diversas denúncias anônimas de moradores que deram informações sobre o grupo de vândalos vestidos de preto. Militares capturaram seis suspeitos na Avenida Francisco Navarra e depois outros três na Rua Marília, no Centro da cidade. Os envolvidos estavam com sprays de tinta pichando muros de imóveis públicos e privados.
Os vândalos sujaram as portarias de colégios particulares, da Secretaria Municipal de Saúde e da Estação Ferroviária na Praça Matheus Tavares. Com eles, foram apreendidos nove celulares, duas câmeras fotográficas, duas toucas e duas bandanas. Os infratores foram encaminhados para a Delegacia de Varginha, ouvidos e liberados. Os presos se disseram integrantes do “Black Bloc”, mas a polícia ainda apura a informação.
Classificados como vândalos pela polícia, os membros desse grupo se orientavam com gritos combinados, escondem o rosto e não hesitavam em enfrentar a polícia. Na capital mineira, eles estavam infiltrados nas manifestações que terminaram em quebradeira na Avenida Presidente Antônio Carlos, na Pampulha.