A Polícia Civil de Uberlândia, no Triângulo Mineiro, deve encaminhar à Justiça nesta quinta-feira o inquérito sobre o assassinato do cabo da Polícia Militar Silas Bonifácio da Silva, 45 anos. O corpo dele foi encontrado carbonizado dentro do porta-malas do carro dele em 28 de julho. A ex-soldado Kelen Cristina do Carmo Alves, 34 anos, ex-mulher da vítima, chegou a confessar sozinha a autoria do crime. No entanto, no decorrer das investigações, a polícia descobriu que ela teve ajuda de um comparsa, Evani Félix Santana. Os dois serão indiciados por homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver.
O delegado Helder Paulo Carneiro informou que pediu a prisão preventiva de Evani durante as investigações. Preso, ele confessou todos os detalhes do crime. Às 3h de quarta-feira, ele reafirmou os fatos durante a reconstituição do crime. Kellen não participou a pedido do advogado.
“A vítima foi beber um vinho na casa dela (Kellen) no sábado. Ela o dopou com um remédio. Por volta de meia-noite, 1h da manhã, ela ligou para ele (Evani), ele foi até a casa dela, o policial estava deitado no sofá. Evani o enforcou com um fio e ela ajudou com um travesseiro. Eles colocaram o corpo no carro da vítima e saíram em seguida, ela dirigindo e ele num Vectra. Ele passou em um posto, comprou gasolina, enquanto Kellen estava parada em uma esquina, e depois puseram fogo no corpo”, explica o delegado. Evani era amigo do casal e há indícios de que ele aceitou participar do crime com a promessa de que a ex-policial o ajudaria a montar um lava a jato.
Mesmo com a conclusão do inquérito, a Polícia Civil vai continuar investigando se houve participação de uma terceira pessoa no caso. “A motivação (do crime) não está bem definida. Era uma briga pela separação, divisão de bens, ameaças e a descoberta do amante de Kellen”, afirma Helder Paulo Carneiro. O homem é um ex-funcionário da empresa de Silas e Kellen, com quem ela teve um caso. Segundo o delegado, ela deu a ele uma motocicleta avaliada em cerca de R$ 30 mil. O homem foi ouvido ontem e o veículo, apreendido.
O delegado Helder Paulo Carneiro informou que pediu a prisão preventiva de Evani durante as investigações. Preso, ele confessou todos os detalhes do crime. Às 3h de quarta-feira, ele reafirmou os fatos durante a reconstituição do crime. Kellen não participou a pedido do advogado.
“A vítima foi beber um vinho na casa dela (Kellen) no sábado. Ela o dopou com um remédio. Por volta de meia-noite, 1h da manhã, ela ligou para ele (Evani), ele foi até a casa dela, o policial estava deitado no sofá. Evani o enforcou com um fio e ela ajudou com um travesseiro. Eles colocaram o corpo no carro da vítima e saíram em seguida, ela dirigindo e ele num Vectra. Ele passou em um posto, comprou gasolina, enquanto Kellen estava parada em uma esquina, e depois puseram fogo no corpo”, explica o delegado. Evani era amigo do casal e há indícios de que ele aceitou participar do crime com a promessa de que a ex-policial o ajudaria a montar um lava a jato.
Mesmo com a conclusão do inquérito, a Polícia Civil vai continuar investigando se houve participação de uma terceira pessoa no caso. “A motivação (do crime) não está bem definida. Era uma briga pela separação, divisão de bens, ameaças e a descoberta do amante de Kellen”, afirma Helder Paulo Carneiro. O homem é um ex-funcionário da empresa de Silas e Kellen, com quem ela teve um caso. Segundo o delegado, ela deu a ele uma motocicleta avaliada em cerca de R$ 30 mil. O homem foi ouvido ontem e o veículo, apreendido.