De acordo com a denúncia, o grupo confeccionava documentos falsos, como CPF, RG e declarações de imposto de renda, e seguiam até as agências bancáriasNos bancos, abriam contas correntes para obterem créditosA quadrilha também usava empresas de fachada para obter linhas de créditos de maior valorQuando conseguiam o dinheiro, os estelionatários sacavam a quantia e deixavam as dívidas para os bancosEm seguida, mudavam de cidadeEm Minas, os golpes foram aplicados em Divinópolis e Bambuí
As investigações apontaram que a quadrilha agia há mais de um anoHá indícios que os criminosos começaram a aplicar os golpes no início de 2012 e apenas em julho deste ano acabaram presosO MPF denunciou Carlos Roberto da Cruz, Irene Burci, Mario Gutierres, Nilza Maria Martins, Luis Fernando da Silva, Keila Aparecida Silvério, José Vanderlei Galvani, Denis Cleiton da Silva, Luiz Henrique Valentim Moura e Antonio Carlos Alves Rodrigues
Carlos Roberto da Cruz era apontado como o chefe do esquema criminosoCompanheiro de Irene Burci e irmão de Nilza Maria Martins, em sua residência foram encontrados cartões bancários das contas abertas pelos demais membros da quadrilha e vários cheques emitidos a partir de tais contasJosé Vanderlei Galvani, que era o braço direito de Carlos, era responsável pela obtenção e confecção dos documentos falsificados.
Dos 10 denunciados, sete seguem presos no Presídio Floramar, em Divinópolis