Após 11 horas de interdição, a BR-040 foi liberada em Congonhas, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, na tarde desta sexta-feira.. A rodovia amanheceu fechada por manifestantes do Bairro Pires, no km 603. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o congestionamento no local é de 15 quilômetros no sentido Rio de Janeiroe e 10 quilômetros no sentido Belo Horizonte.
A rodovia foi fechada por volta de 5h de hoje nos dois sentidos, por moradores do Bairro Pires , que reivindicam a construção de duas passarelas no km 603, trecho onde os atropelamentos são freaquentes. Já é a quarta vez que o trecho foi interditado por manifestantes durante esta semana.
No final da manhã, a PRF havia informado que entraria com pedido na Justiça para liberar a via. Segundo o chefe de comunicação do órgão, inspetor Aristides Júnior, o pedido será encaminhado à Advocacia-Geral da União, para que o órgão entre com ação judicial contra os manifestantes, impedindo novas interdições e obrigando a liberação da rodovia. Em caso de descumprimento da liminar, eles poderão ser multados ou detidos.
A mobilização começou na tarde do último domingo, quando um homem de 38 anos morreu ao ser atropelado no trecho. Ele seguia para a igreja quando foi atingido por um veículo ao tentar atravessar a rodovia. Na terça, o tráfego no local foi bloqueado por cerca de 12 horas. Os manifestantes usaram pneus, pedaços de madeira e cruzes com os nomes das dezenas vítimas de acidentes para barrar a passagem de veículos nos dois sentidos da via. Na quarta-feira, a rodovia ficou fechada por 14 horas e a reunião com representantes do Dnit terminou sem acordo.
Tumulto
Durante o protesto desta sexta-feira, vários motociclistas tentaram furar o bloqueio feito na via. Um deles conseguiu passar pela interdição depois de sacar um revólver e dar um tiro, segundo testemunhas. A bala atingiu um radar de velocidade instalado no trecho, no Bairro Pires. O incidente teria ocorrido por volta das 8h, quando as polícias Militar e Rodoviária Federal ainda não haviam chegado. O autor do disparo fugiu e não foi localizado, nem identificado.
A rodovia foi fechada por volta de 5h de hoje nos dois sentidos, por moradores do Bairro Pires , que reivindicam a construção de duas passarelas no km 603, trecho onde os atropelamentos são freaquentes. Já é a quarta vez que o trecho foi interditado por manifestantes durante esta semana.
No final da manhã, a PRF havia informado que entraria com pedido na Justiça para liberar a via. Segundo o chefe de comunicação do órgão, inspetor Aristides Júnior, o pedido será encaminhado à Advocacia-Geral da União, para que o órgão entre com ação judicial contra os manifestantes, impedindo novas interdições e obrigando a liberação da rodovia. Em caso de descumprimento da liminar, eles poderão ser multados ou detidos.
A mobilização começou na tarde do último domingo, quando um homem de 38 anos morreu ao ser atropelado no trecho. Ele seguia para a igreja quando foi atingido por um veículo ao tentar atravessar a rodovia. Na terça, o tráfego no local foi bloqueado por cerca de 12 horas. Os manifestantes usaram pneus, pedaços de madeira e cruzes com os nomes das dezenas vítimas de acidentes para barrar a passagem de veículos nos dois sentidos da via. Na quarta-feira, a rodovia ficou fechada por 14 horas e a reunião com representantes do Dnit terminou sem acordo.
Tumulto
Durante o protesto desta sexta-feira, vários motociclistas tentaram furar o bloqueio feito na via. Um deles conseguiu passar pela interdição depois de sacar um revólver e dar um tiro, segundo testemunhas. A bala atingiu um radar de velocidade instalado no trecho, no Bairro Pires. O incidente teria ocorrido por volta das 8h, quando as polícias Militar e Rodoviária Federal ainda não haviam chegado. O autor do disparo fugiu e não foi localizado, nem identificado.