Em reunião realizada na manhã desta sexta-feira, na reitoria da Universidade Fumec, representantes da Polícia Militar, Prefeitura de Belo Horizonte, das associações de moradores dos bairros Cruzeiro e Anchieta, Amagis, OAB, Guarda Municipal e da própria universidade, definiram medidas para aumentar a segurança no entorno da instituição.
Em até dez dias, segundo a Polícia Militar, o efetivo destinado aos bairros Cruzeiro e Ancheita, principalmente no entorno da universidade, será reforçado. O representante da PM, tenente Coronel Alfredo José, explicou que houve aumento nas ocorrências de assalto na região porque estudantes são alvo muito procurado por criminosos. "Os assaltantes estão em busca de celulares, notebooks e tablets, objetos que a maioria dos estudantes carrega diariamente", explicou.
Além disso, a Prefeitura de Belo Horizonte se comprometeu a podar as árvores que ficam ao redor da instituição, para deixar as ruas menos escuras. Uma vistoria será feita na próxima semana, para emissão e um laudo técnico. A Cemig, também com esse mesmo objetivo, vai trocar as lâmpadas existentes por outras mais fortes e brilhantes, o que deve melhorar bastante a iluminação.
Já a Universidade Fumec se prontificou a comprar câmeras que possam integrar o sistema Olho Vivo, presente em outros pontos da capital, destinado ao monitoramento das ruas. A ação, no entanto, depende de autorização da Polícia Militar, que disse que ofertas como essa são bem vindas, mas não deu detalhes sobre a possível implementação.
Nesta semana, cerca de 3 mil estudantes se mobilizaram via rede social. Eles assinaram uma petição integrando o movimento Fumec + Segura, que pedia providências para frear a crescente onda de violência que vem assustando os alunos. Na última semana, uma jovem de 21 anos foi assaltada e agredida no meio da rua, quando ia para a aula, à noite. Ela levou um soco no rosto e chegou a desmaiar. Quando recobrou a consciência, percebeu que tinha vários hematomas pelo corpo e que estava sem o celular.
Em até dez dias, segundo a Polícia Militar, o efetivo destinado aos bairros Cruzeiro e Ancheita, principalmente no entorno da universidade, será reforçado. O representante da PM, tenente Coronel Alfredo José, explicou que houve aumento nas ocorrências de assalto na região porque estudantes são alvo muito procurado por criminosos. "Os assaltantes estão em busca de celulares, notebooks e tablets, objetos que a maioria dos estudantes carrega diariamente", explicou.
Além disso, a Prefeitura de Belo Horizonte se comprometeu a podar as árvores que ficam ao redor da instituição, para deixar as ruas menos escuras. Uma vistoria será feita na próxima semana, para emissão e um laudo técnico. A Cemig, também com esse mesmo objetivo, vai trocar as lâmpadas existentes por outras mais fortes e brilhantes, o que deve melhorar bastante a iluminação.
Já a Universidade Fumec se prontificou a comprar câmeras que possam integrar o sistema Olho Vivo, presente em outros pontos da capital, destinado ao monitoramento das ruas. A ação, no entanto, depende de autorização da Polícia Militar, que disse que ofertas como essa são bem vindas, mas não deu detalhes sobre a possível implementação.
Nesta semana, cerca de 3 mil estudantes se mobilizaram via rede social. Eles assinaram uma petição integrando o movimento Fumec + Segura, que pedia providências para frear a crescente onda de violência que vem assustando os alunos. Na última semana, uma jovem de 21 anos foi assaltada e agredida no meio da rua, quando ia para a aula, à noite. Ela levou um soco no rosto e chegou a desmaiar. Quando recobrou a consciência, percebeu que tinha vários hematomas pelo corpo e que estava sem o celular.