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Estado de Minas

Governo de Minas pede que conclusão sobre morte de mineira na Itália seja rápida

O governador Antonio Anastasia lamentou a morte de Marília Rodrigues Silva Martins, de 29 anos, e informou que está ajudando a família da jovem


postado em 02/09/2013 18:00 / atualizado em 02/09/2013 19:35

Marília Rodrigues foi encontrada morta em um escritório em Gambarra(foto: Reprodução/Linkedin)
Marília Rodrigues foi encontrada morta em um escritório em Gambarra (foto: Reprodução/Linkedin)
O governador Antonio Anastasia (PSDB) vai pedir agilidade às autoridades italianas que investigam a morte da mineira Marília Rodrigues Silva Martins, de 29 anos. A mulher foi encontrada morta na última sexta-feira pelo chefe dela, dentro do escritório onde trabalhava, na cidade de Gambarra, na Itália. No corpo foram encontrados ferimentos no rosto e na nuca. Havia um cheiro forte de gás no local. Familiares dela seguem para o país para acompanhar as apurações do caso.

Nesta segunda-feira, o chefe da assessoria de Relações Internacionais do Governo do Estado, Chyara Sales Pereira, foi designado para coordenar a atuação do governo no caso. Segundo a assessoria de imprensa do Governo, ele entrou em contato com a família de Marília e a colocou em contato com o Ministério das Relações Exteriores.

Em nota, Anastasia lamentou a morte. “Fiquei muito sensibilizado com a morte da jovem mineira Marília Rodrigues Silva Martins, principalmente pela maneira trágica como ocorreu, e levo a minha solidariedade à sua família”, disse. Também se comprometeu a ajudar no traslado do corpo. “ Além de prestar toda a ajuda à família para remoção do corpo, em conjunto com o Itamaraty, o governo de Minas também se empenhará junto às autoridades italianas para uma rápida conclusão das investigações sobre a morte de Marília”, declarou.

As investigações sobre a morte são conduzidas pelo promotor Ambrogio Cassiani. A suspeita é de que o vazamento de gás da caldeira do escritório da empresa tenha sido provocado para encobrir o homicídio. Familiares e amigos da mulher, afirmaram que ela estava grávida.

Marília trabalhava na empresa Alpi Aviation do Brasil, que atua na compra e venda de ultraleves e outras aeronaves, com sede em Gambarra.


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