As paralisações, que começam pelo Julia Kubitschek, foram votadas em assembleia em 28 de agosto e continuarão localizadas até 13 de setembro, dia em que os profissionais vão se reunir na Cidade AdministrativaSegundo o sindicato, nesta manhã, aderiram ao protesto técnicos em enfermagem, enfermeiros, técnicos de laboratórios e raio XOs médicos não fazem parte do movimento e continuam atendendo normalmenteOs serviços dos profissionais em paralisação está sendo feito em escala mínimaOs servidores estão reunidos na porta do hospital com carro de som
A categoria cobra o anúncio da data-base, revisão do plano de carreira, respeito aos direitos trabalhistas e revisão das distorções nas tabelas, cumprimento da jornada de 30 horas semanais na Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig), entre outras reivindicaçõesA Fhemig está contabilizando os prejuízos no atendimento e vai informar mais tarde o impacto da paralisação