Policiais da Província de Brescia, na Itália, retornaram ao escritório do empresário italiano Cláudio Grigoletto, de 32 anos, em busca de provas que possam reforçar o envolvimento dele na morte da mineira Marília Rodrigues Silva Martins, de 29, que estava grávida de cinco meses do suspeito
De acordo com a Agência Italiana de Notícias (Ansa), Natália afirmou que não “busca vingança” pela morte de sua filha, cujo corpo foi encontrado no escritório da Alpi Aviation do Brasil, de propriedade de Grigoletto, onde ela trabalhava“Foi eleNeste momento, estou completamente triste, mas meu coração não busca vingançaEle matou minha filha, que estava esperando um filho deleDespedaçou meu coração”, disseO corpo de Marília Martins já foi liberado pela polícia localA previsão que embarque na quinta-feira, com chegada ao Brasil na sexta-feiraNatália Silva retorna o país um dia antes, e o velório e enterro ainda não têm data definida, mas será em Uberlândia
Cláudio Grigoletto foi preso na terça-feira e apenas admitiu que poderia ser pai do filho que sua funcionária esperavaEle negou ter matado a jovem e apresentou um álibi