Policiais da Província de Brescia, na Itália, retornaram ao escritório do empresário italiano Cláudio Grigoletto, de 32 anos, em busca de provas que possam reforçar o envolvimento dele na morte da mineira Marília Rodrigues Silva Martins, de 29, que estava grávida de cinco meses do suspeito. Natália Maria da Silva, de 52, mãe da jovem que era natural de Uberlândia, no Triângulo Mineiro, desembarcou naquele país na quinta-feira e ontem prestou depoimento, em que falou da relação amorosa de sua filha e o empresário.
Cláudio Grigoletto foi preso na terça-feira e apenas admitiu que poderia ser pai do filho que sua funcionária esperava. Ele negou ter matado a jovem e apresentou um álibi. Porém, a polícia já encontrou indícios de que ele teria matado a amante e que tentaria simular um suicídio. No carro dele havia vestígios de sangue e o material foi recolhido para análise.