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Estado de Minas

Rodoviários protestam e impedem circulação de ônibus na Estação Barreiro

Seis veículos das linhas 330, 327 e 33 foram impedidos de rodar porque segundo o sindicato, estavam sem os cobradores. Uma lei permite a circulação de coletivos sem esses profissionais somente de 23h às 4h59


postado em 10/09/2013 08:40 / atualizado em 10/09/2013 11:34

Os rodoviários fazem um protesto na manhã desta terça-feira na Estação BH Bus Barreiro, impedindo a circulação de ônibus sem a presença de cobradores. Uma lei, que está em vigor, permite a operação de veículos sem a presença dos profissionais na roleta somente de 23h às 4h59, mas segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Belo Horizonte (STTRBH), a empresa Urca – responsável por algumas linhas na estação – está descumprindo a regra.

Na manhã de hoje, seis coletivos das linhas 330 (Estação Barreiro/Independência), 327 (Estação Barreiro/Cardoso A) e 33 (Estação Barreiro/Centro/Hospitais) foram impedidos de circular, pois estavam apenas com o motorista. Os sindicato informou que vai manter a vigilância sobre o cumprimento da lei e deve montar uma comissão para conversar com a empresa de ônibus sobre os problemas. O Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belo Horizonte (Setra-BH) informou às 8h45 que não havia ônibus parados no terminal. O Setra-BH está acompanhando o caso e apurando se há problemas de falta de cobradores.

Na tarde de segunda-feira, os rodoviários paralisaram as linhas 330, 340 (Estação Barreiro/Vila Mangueiras) e linha 3051 (Flávio Marques Lisboa / Savassi) pelo mesmo motivo. No caso dessa última linha, a BHTrans multou a empresa responsável, Consórcio Dez, por causa das 16 viagens que deixaram de ser realizadas.

Em balanço divulgado no fim da manhã, a BHTrans informou que, entre 6h30 e 8h55, foram omitidas sete viagens entre as linhas 330, 327 e 33,. Também não aconteceram quatro viagens da linha 3052 (Estação Diamante/ BH Shopping –Via Havaí), que atende à Estação Diamante. A BHTrans determinou ao Consórcio Dez, responsável pela operação das estações, a apresentação de ações que restabelecessem a oferta do serviço aos usuários o mais rápido possível. Por cada viagem que deixou de ser realizada será aplicada uma multa no valor de R$ 184,69. O consórcio foi convocado a prestar esclarecimentos sobre as questões administrativas que teriam gerado o descumprimento das viagens.


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