Parece coisa de novela, mas não é. Uma mulher foi presa na terça-feira em Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, gerenciando o tráfico de um bebê recém-nascido.
De acordo com o delegado Tito Lívio Barichello, da delegacia regional de Betim, Eliane Cristina Gonçalves Figueiredo Azzi foi detida em flagrante, no Hospital Regional de Betim, quando acompanhava Janaína Carvalho, de 24 anos, que tinha acabado de dar à luz um menino. Percebendo que Janaína apresentava um comportamento estranho, já que se negou a amamentar a criança e não quis nem segurar o bebê, os médicos e psicólogos do hospital desconfiaram. Eles acionaram o diretor da unidade, que chamou a Polícia Civil.
Conforme a investigação, os documentos apresentados pela mãe eram falsos. Eles estavam em nome de Selena Castiel Gualberto, e não de Janaína. "Descobrimos que Janaína tentou se passar por Selena, uma advogada de Pernambuco que receberia o bebê, para que a criança tivesse certidão de nascimento e RG verdadeiros", explica.
Ainda segundo o delegado, Eliane teria fornecido os documentos falsos para Janaína, e a acolhido em sua casa nos últimos meses. Ela, que já tem um filho de 2 anos, não teria condições financeiras de cuidar do bebê e, por isso, teria concordado em ceder seu filho para Selena. Caso o esquema tivesse dado certo, a advogada receberia o bebê com documentos originais, que atestariam que ela seria a mãe biológica da criança.
Em sua defesa, Eliane negou que teria vendido a criança. Ela disse que era amiga de Janaína e que estava ajudando a mulher por ter um coração bom. Contou ainda que era empresária e dona de uma agência de viagens. O marido de Eliane, que dirige um carro importado, confirmou a versão da esposa. Entretanto, mensagens encontradas no celular da suspeita indicam que há outras pessoas envolvidas no esquema e que o caso configura-se como tráfico de bebês.
Eliane foi presa em flagrante. Selena, que receberia a criança, está foragida. A investigação aponta que ela estaria em Belo Horizonte, aguardando que o bebê tivesse alta para levá-lo para o Nordeste. Janaína não foi detida e não soube dar informações sobre o pai do menino. Apesar de a suspeita alegar que essa foi a primeira vez que intermediou a entrega de um bebê, a polícia vai investigar a atuação do grupo.
De acordo com o delegado Tito Lívio Barichello, da delegacia regional de Betim, Eliane Cristina Gonçalves Figueiredo Azzi foi detida em flagrante, no Hospital Regional de Betim, quando acompanhava Janaína Carvalho, de 24 anos, que tinha acabado de dar à luz um menino. Percebendo que Janaína apresentava um comportamento estranho, já que se negou a amamentar a criança e não quis nem segurar o bebê, os médicos e psicólogos do hospital desconfiaram. Eles acionaram o diretor da unidade, que chamou a Polícia Civil.
Conforme a investigação, os documentos apresentados pela mãe eram falsos. Eles estavam em nome de Selena Castiel Gualberto, e não de Janaína. "Descobrimos que Janaína tentou se passar por Selena, uma advogada de Pernambuco que receberia o bebê, para que a criança tivesse certidão de nascimento e RG verdadeiros", explica.
Ainda segundo o delegado, Eliane teria fornecido os documentos falsos para Janaína, e a acolhido em sua casa nos últimos meses. Ela, que já tem um filho de 2 anos, não teria condições financeiras de cuidar do bebê e, por isso, teria concordado em ceder seu filho para Selena. Caso o esquema tivesse dado certo, a advogada receberia o bebê com documentos originais, que atestariam que ela seria a mãe biológica da criança.
Em sua defesa, Eliane negou que teria vendido a criança. Ela disse que era amiga de Janaína e que estava ajudando a mulher por ter um coração bom. Contou ainda que era empresária e dona de uma agência de viagens. O marido de Eliane, que dirige um carro importado, confirmou a versão da esposa. Entretanto, mensagens encontradas no celular da suspeita indicam que há outras pessoas envolvidas no esquema e que o caso configura-se como tráfico de bebês.
Eliane foi presa em flagrante. Selena, que receberia a criança, está foragida. A investigação aponta que ela estaria em Belo Horizonte, aguardando que o bebê tivesse alta para levá-lo para o Nordeste. Janaína não foi detida e não soube dar informações sobre o pai do menino. Apesar de a suspeita alegar que essa foi a primeira vez que intermediou a entrega de um bebê, a polícia vai investigar a atuação do grupo.