O réu Frederico Flores, apontado nas investigações como o líder do Bando da Degola, começou a ser ouvido no II Tribunal do Júri no Fórum Lafayette às 11h35 desta quinta-feira e pediu a palavras antes de ser interrogado. “Excelência, eu me declaro culpado. Sou culpado, mas não tenho lembrança e certeza para responder a respeito da execução. Estou extremamente arrependido e quero contribuir e tentar fazer qualquer coisa para reparar as famílias. Não estou arrependido porque estive preso. Estar preso foi a melhor coisa que me aconteceu. Eu encontrei Jesus Cristo, parei de usar drogas e não uso mais remédio”, declarou.
Em seguida, o réu disse estar envergonhado pelos crimes imputados a ele e que não vai responder às perguntas da defesa, dos jurados e da acusação. “Peço perdão todos os dias às famílias, me arrependo profundamente. Eu não tenho como responder às outras pessoas. Não me lembro com certeza para que possa ser justo com minhas respostas. Peço perdão por negar a responder as perguntas”.
Antes de se apresentar, Flores conversou durante cinco minutos com o seu advogado, Ércio Quaresma, em uma sala reservada. Depois, ele se dirigiu para o salão onde ocorre o julgamento e depôs por cerca de sete minutos. O júri do líder do Bando da Degola segue para fase de debates entre defesa e acusação.
Em seguida, o réu disse estar envergonhado pelos crimes imputados a ele e que não vai responder às perguntas da defesa, dos jurados e da acusação. “Peço perdão todos os dias às famílias, me arrependo profundamente. Eu não tenho como responder às outras pessoas. Não me lembro com certeza para que possa ser justo com minhas respostas. Peço perdão por negar a responder as perguntas”.
Antes de se apresentar, Flores conversou durante cinco minutos com o seu advogado, Ércio Quaresma, em uma sala reservada. Depois, ele se dirigiu para o salão onde ocorre o julgamento e depôs por cerca de sete minutos. O júri do líder do Bando da Degola segue para fase de debates entre defesa e acusação.