Segundo a enfermeira da Vigilância Epidemiológica da cidade, Pricila Galdiere dos Santos Pereira, foram registrados 1.450 casos da doença entre os dias 2 e 21 de setembro A análise da água do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) não indicou algum possível causadorA Vigilância ainda aguarda o resultado das amostras de fezes enviadas à Fundação Ezequiel Dias (Funed) em Belo Horizonte
O bairro onde se encontra a maior parte das vítimas do surto é o Monte CarloTambém há casos da doença no Luxemburgo, Kuwait, Interlagos, Jardim Primavera e MontrealPriscila explica que são bairros de baixa renda, onde o uso de cisternas é comum, mesmo em locais que recebem água do SAAEA suspeita é de que os reservatórios possam ter contribuído para o surto“Algumas análises anteriores registraram a presença de coliformes fecaisEntão distribuímos hipoclorito de sódio (substância bactericida) para as pessoas usarem na água”, explica a enfermeira
A Vigilância Epidemiológica de Sete Lagoas também não descarta a presença de um vírus