Na ação, o procurador da República Cléber Eustáquio Neves, afirma que é necessário que a UFU permita o policiamento ostensivo, a qualquer hora do dia, no localA medida seria para coibir e reprimir as práticas criminosas e garantir a integridade física das pessoas que frequentam a universidadeTambém pediu que o Estado de Minas Gerais, que também é ré, disponibilize pessoal e estrutura necessárias para o cumprimento das ações
O EM.com.br entrou em contato com a UFU, mas ninguém foi encontrado para comentar o assuntoConforme o MPF, a Universidade informou ao órgão que está adotando medidas para controlar as práticas ilícitas, como melhor orientação de seus vigias, realização de campanhas de segurança e a instalação de monitoramento por vídeo de vários locaisPara o procurador, as ações não são suficientes “É evidente que tais providências nem de longe atendem à necessidade de segurança da comunidade acadêmica”, afirma
Na ação, o MPF pediu que a Justiça Federal obrigue a UFU a disponibilizar, no prazo de 30 dias, em cada um de seus campi, espaço destinado à instalação de um posto permanente da PM