Um estelionatário que aplicava golpes com cheques roubados em Belo Horizonte e pode ter causado prejuízo de até meio milhão foi preso pela Polícia Civil. Jaílson Pereira Rocha, que também usava os nomes Jaílson Souza Bonjardim e Osvaldo Ribeiro dos Santos, é acusado de envolvimento em 27 boletins de ocorrência.
De acordo com a polícia, Jaílson agia de duas formas na capital. Ele escolhia pessoas que estavam anunciando produtos para venda, se apresentava com documento falso, comprava a mercadoria com um cheque roubado e o vendedor só descobria o golpe depois da entrega do objeto, quando o criminoso desaparecia.
O outro golpe se concentrava na compra de lotes. Jaílson selecionava terrenos vazios em BH e fazia contato com proprietários para conseguir os dados dessas pessoas. O estelionatário confeccionava procurações falsas e passava a vender os lotes em nome dele. Jaílson comprava chip de celular, anunciava o terreno com esse número de telefone e conseguia concluir a venda com a procuração falsificada. Ele fazia até financiamento e enquanto recebia as prestações, desparecia para fugir do comprador assim que a farsa fosse descoberta.
Em todos os casos, Jaílson marcava encontros com os compradores ou vendedores no Centro de BH. Era também nessa região que ele comprava os cheques falsificados.
Descoberto
Em janeiro deste ano, um idosa anunciou uma cadeira de rodas elétrica por R$4 mil e foi procurada por Jaílson. Ele se apresentou como pastor evangélico e disse que compraria a cadeira para o pai. O golpista passou um cheque falos, mas a mulher desconfiou e procurou a polícia. A partir desse caso, ele ficou sob vigília da polícia.
Em junho, o criminoso voltou a agir, mas também levantou suspeita de um comprador de lotes, que procurou a delegacia. Investigadores montaram uma operação e cercaram Jaílson no Centro da capital, onde ele se encontraria com esse comprador. Com o suspeito, a polícia encontrou vários documentos falsos. Jaílson foi preso, mas conseguiu liberdade provisória no último dia 13 de outubro.
A polícia continuou a investigação sobre os golpes dele e chegou a 27 boletins relacionados aos crimes de Jaílson. Segundo a corporação, ele age desde 2004 e segundo a polícia, todos os golpes somam prejuízo de maio milhão contando todas as vítimas.
Histórico
Em 2004, por exemplo, Jaílson aplicou o golpe em um rapaz que vendia equipamentos musicais. Ele comprou uma guitarra com cheque falso e logo depois, tentou vender o instrumento em uma loja da capital. No entanto, o vendedor já havia descoberto o golpe e avisado para os colegas proprietários e lojas do setor. Quando o estelionatário tentou passar a guitarra em um dos comércios, o dono avisou ao amigo sobre a presença do golpista, mas quando o vendedor da guitarra chegou, Jaílson já havia fugido deixando tudo para trás.
Em apresentação nesta terça-feira na 4ª Delegacia de Polícia do Centro de Belo Horizonte, Jaílson assumiu que é um golpista.
De acordo com a polícia, Jaílson agia de duas formas na capital. Ele escolhia pessoas que estavam anunciando produtos para venda, se apresentava com documento falso, comprava a mercadoria com um cheque roubado e o vendedor só descobria o golpe depois da entrega do objeto, quando o criminoso desaparecia.
O outro golpe se concentrava na compra de lotes. Jaílson selecionava terrenos vazios em BH e fazia contato com proprietários para conseguir os dados dessas pessoas. O estelionatário confeccionava procurações falsas e passava a vender os lotes em nome dele. Jaílson comprava chip de celular, anunciava o terreno com esse número de telefone e conseguia concluir a venda com a procuração falsificada. Ele fazia até financiamento e enquanto recebia as prestações, desparecia para fugir do comprador assim que a farsa fosse descoberta.
Em todos os casos, Jaílson marcava encontros com os compradores ou vendedores no Centro de BH. Era também nessa região que ele comprava os cheques falsificados.
Descoberto
Em janeiro deste ano, um idosa anunciou uma cadeira de rodas elétrica por R$4 mil e foi procurada por Jaílson. Ele se apresentou como pastor evangélico e disse que compraria a cadeira para o pai. O golpista passou um cheque falos, mas a mulher desconfiou e procurou a polícia. A partir desse caso, ele ficou sob vigília da polícia.
Em junho, o criminoso voltou a agir, mas também levantou suspeita de um comprador de lotes, que procurou a delegacia. Investigadores montaram uma operação e cercaram Jaílson no Centro da capital, onde ele se encontraria com esse comprador. Com o suspeito, a polícia encontrou vários documentos falsos. Jaílson foi preso, mas conseguiu liberdade provisória no último dia 13 de outubro.
A polícia continuou a investigação sobre os golpes dele e chegou a 27 boletins relacionados aos crimes de Jaílson. Segundo a corporação, ele age desde 2004 e segundo a polícia, todos os golpes somam prejuízo de maio milhão contando todas as vítimas.
Histórico
Em 2004, por exemplo, Jaílson aplicou o golpe em um rapaz que vendia equipamentos musicais. Ele comprou uma guitarra com cheque falso e logo depois, tentou vender o instrumento em uma loja da capital. No entanto, o vendedor já havia descoberto o golpe e avisado para os colegas proprietários e lojas do setor. Quando o estelionatário tentou passar a guitarra em um dos comércios, o dono avisou ao amigo sobre a presença do golpista, mas quando o vendedor da guitarra chegou, Jaílson já havia fugido deixando tudo para trás.
Em apresentação nesta terça-feira na 4ª Delegacia de Polícia do Centro de Belo Horizonte, Jaílson assumiu que é um golpista.