A Polícia Civil prendeu um suspeito de envolvimento com o tráfico de droga se apreendeu com ele entorpecentes que renderiam R$ 500 mil aos criminosos na venda. O preso, Yuri Lúcio Simões, de 18 anos, pertencia a uma quadrilha, chamada de “Buraco Quente” que segundo a polícia, comanda bocas de fumo na Pedreira Prado Lopes, Região Noroeste de Belo Horizonte.
Yuri foi detido, dia 24 de outubro, em uma casa no Bairro Santa Mônica, na Pampulha, onde foram encontrados mais de 16 quilos de crack. Segundo a polícia a droga apreendida renderia 45 mil pedras para comercialização com valor aproximado de R$ 10 cada. A residência era alugada e funcionava como estoque dos traficantes.
De acordo com a investigação o fracionamento e dolagem do crack eram feitos no imóvel, sob responsabilidade de Yuri, que recebia R$ 1 mil na função de “picador”. A quantidade apreendida pela polícia era um carregamento semanal.
Apurações
A prisão é resultado de três meses de investigação de policiais da 4ª Delegacia Noroeste. Segundo a polícia, a Pedreira Prado Lopes é sempre alvo de operações por causa do grande número de crimes todos relacionados com o tráfico de drogas. Os investigadores receberam a informação de que a gangue do “Buraco Quente” receberia um carregamento, mas não seria no aglomerado, por isso os policiais chegaram até a casa do Santa Mônica.
“O aglomerado é muito vigiado pela polícia e por gangues rivais, por isso os traficantes optam por fazer os depósitos em regiões periféricas para correr menos risco de perder estoque no caso de batida policial ou ataque de rivais”, afirma o investigador Alair Alves.
A polícia agora vai monitorar a região com mais intensidade, pois a prisão de Yuri e apreensão feita na casa geram grande prejuízo para os traficantes. Segundo a polícia, os criminosos vão precisar recuperar esse dinheiro e as formas seriam atacar rivais para tomar droga ou cometer crimes contra o patrimônio.
Yuri foi detido, dia 24 de outubro, em uma casa no Bairro Santa Mônica, na Pampulha, onde foram encontrados mais de 16 quilos de crack. Segundo a polícia a droga apreendida renderia 45 mil pedras para comercialização com valor aproximado de R$ 10 cada. A residência era alugada e funcionava como estoque dos traficantes.
De acordo com a investigação o fracionamento e dolagem do crack eram feitos no imóvel, sob responsabilidade de Yuri, que recebia R$ 1 mil na função de “picador”. A quantidade apreendida pela polícia era um carregamento semanal.
Apurações
A prisão é resultado de três meses de investigação de policiais da 4ª Delegacia Noroeste. Segundo a polícia, a Pedreira Prado Lopes é sempre alvo de operações por causa do grande número de crimes todos relacionados com o tráfico de drogas. Os investigadores receberam a informação de que a gangue do “Buraco Quente” receberia um carregamento, mas não seria no aglomerado, por isso os policiais chegaram até a casa do Santa Mônica.
“O aglomerado é muito vigiado pela polícia e por gangues rivais, por isso os traficantes optam por fazer os depósitos em regiões periféricas para correr menos risco de perder estoque no caso de batida policial ou ataque de rivais”, afirma o investigador Alair Alves.
A polícia agora vai monitorar a região com mais intensidade, pois a prisão de Yuri e apreensão feita na casa geram grande prejuízo para os traficantes. Segundo a polícia, os criminosos vão precisar recuperar esse dinheiro e as formas seriam atacar rivais para tomar droga ou cometer crimes contra o patrimônio.