Em maio de 2012, o Jornal Estado de Minas mostrou a destruição de uma galeria histórica (foto) no distrito de Alto Maranhão, em Congonhas, durante a duplicação da rodovia MG-383, entre a BR-040 e São Brás do Suaçuí, na Região Central.
O trecho de dois quilômetros foi embargado pela prefeitura até que a construtora responsável pelo empreendimento apresentasse um estudo arqueológico sobre a área. Na época, não foi pedida ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) a licença para fazer os serviços, conforme manda a legislação.
O Ministério Público de Minas Gerais, via Coordenadoria das Promotorias de Justiça de Defesa do Patrimônio Cultural e Turístico de Minas Gerais (CPPC), investigou as condições do sítio arqueológico e pediu um laudo à Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). O processo ainda está em tramitação na Justiça.