Com os rostos pintados de preto e branco, usando camisetas negras com os dizeres "Mercado Central legal não vende animal", cerca de 40 integrantes do movimento "Libertação Animal do Mercado Central", se reuniram a partir das 9h em frente ao "mercadão", na entrada da Avenida Amazonas, esquina com Rua Santa Catarina, Região Centro-Sul de BH para novamente protestar, de forma pacífica, contra a venda e o que consideram maus-tratos a que são submetidas as aves e animais que, desde o início da década de 1960, são comercializados ali.
Para Evandro Silva, integrante do movimento, é importante que a população tome ciência dos abusos cometidos contra os gatos, cachorros, galinhas, passarinhos e outros bichos no Mercado Central de BH. "Eles ficam confinados em ambientes insalubres, em gaiolas pequenas, e são tratados sem nenhum respeito, como se fossem uma mercadoria qualquer", disse.
Luiz Carlos Braga, superintendente do Mercado Central, disse que o movimento contra este tipo de comércio no mercadão é antigo, e de 2006 para cá já foram feitas duas tentativas para se aprovar projetos municipais que proíbam ali a venda de animais e aves, mas foram rejeitadas. "Aqui, todos os que se dedicam a este comércio têm alvará de localização, alvará sanitário, registro no IBAMA e no IMA, e o que é mais importante: temos uma médica veterinária para cuidar dos animais. Além do mais, a média de permanência deles aqui é no máximo uma semana. Por que então se falar de maus tratos?".
Para Evandro Silva, integrante do movimento, é importante que a população tome ciência dos abusos cometidos contra os gatos, cachorros, galinhas, passarinhos e outros bichos no Mercado Central de BH. "Eles ficam confinados em ambientes insalubres, em gaiolas pequenas, e são tratados sem nenhum respeito, como se fossem uma mercadoria qualquer", disse.
Luiz Carlos Braga, superintendente do Mercado Central, disse que o movimento contra este tipo de comércio no mercadão é antigo, e de 2006 para cá já foram feitas duas tentativas para se aprovar projetos municipais que proíbam ali a venda de animais e aves, mas foram rejeitadas. "Aqui, todos os que se dedicam a este comércio têm alvará de localização, alvará sanitário, registro no IBAMA e no IMA, e o que é mais importante: temos uma médica veterinária para cuidar dos animais. Além do mais, a média de permanência deles aqui é no máximo uma semana. Por que então se falar de maus tratos?".