O corpo do adolescente cruzeirense Robson Almeida Alves, de 16 anos, que morreu durante a festa de comemoração do tricampeonato brasileiro de seu time, será enterrado hoje às 11h, no Cemitério da Consolação, no Bairro Jaqueline, Norte de BH. Ele caiu da carroceria da caminhonete Montana placa HNK 6681, na Avenida Antônio José dos Santos, no Bairro Céu Azul, Região de Venda Nova, na madrugada de ontem. O motorista Luiz Henrique Rosa, de 26, detido após o acidente, prestou depoimento e foi liberado, mas responderá por homicídio culposo. Ele passou pelo teste do bafômetro, que deu negativo. A Delegacia Especializada em Acidentes de Veículos (Deav) vai apurar se Luiz permitiu que Robson e outros adolescentes subissem no veículo.
Além de Robson, o irmão dele, de 11 anos, e outro adolescente, de 17, caíram da caminhonete, foram socorridos por equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e encaminhados para o Hospital Risoleta Neves, em Venda Nova, onde foram medicados e liberados.
O mais velho contou que depois do jogo Cruzeiro x Vitória um grupo de amigos saiu para comemorar a conquista no Bairro Santa Fé, em Ribeirão das Neves, na Grande BH, onde eles moram. “Demos uma volta no bairro. Depois seguimos num grupo de 10 pessoas na carroceria da caminhonete para o Céu Azul. O motorista não estava correndo, mas quando entrou numa rua para retornar, o chinelo dele agarrou no acelerador e o veículo deu um tranco. Foi quando eu, Robson e o irmão dele caímos”, lembrou.
Robson bateu a cabeça no meio-fio. O amigo dele disse que foi uma fatalidade, pois Luiz Henrique, vizinho do grupo, dirigia devagar e pediu para que eles sentassem na carroceria. Colegas do adolescente, que cursava o primeiro ano do ensino médio na Escola Estadual Menino de Jesus de Praga, foram ao velório. A vice-diretora da escola, Renata Alves da Conceição, disse que Robson era comunicativo e alegre. Vizinhos afirmaram que Luiz Henrique é responsável e trabalhador.
Levado para a delegacia de plantão do Detran, Luiz Henrique alegou que percebeu a queda dos jovens ao tentar entrar na Rua Juventude e que não conhecia os torcedores que estavam na carroceria nem permitiu que subissem. Foi ele que ligou para o Samu e prestou socorro inicial às vítimas. Médicos tentaram sem êxito reanimar Robson.
Além de Robson, o irmão dele, de 11 anos, e outro adolescente, de 17, caíram da caminhonete, foram socorridos por equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e encaminhados para o Hospital Risoleta Neves, em Venda Nova, onde foram medicados e liberados.
O mais velho contou que depois do jogo Cruzeiro x Vitória um grupo de amigos saiu para comemorar a conquista no Bairro Santa Fé, em Ribeirão das Neves, na Grande BH, onde eles moram. “Demos uma volta no bairro. Depois seguimos num grupo de 10 pessoas na carroceria da caminhonete para o Céu Azul. O motorista não estava correndo, mas quando entrou numa rua para retornar, o chinelo dele agarrou no acelerador e o veículo deu um tranco. Foi quando eu, Robson e o irmão dele caímos”, lembrou.
Robson bateu a cabeça no meio-fio. O amigo dele disse que foi uma fatalidade, pois Luiz Henrique, vizinho do grupo, dirigia devagar e pediu para que eles sentassem na carroceria. Colegas do adolescente, que cursava o primeiro ano do ensino médio na Escola Estadual Menino de Jesus de Praga, foram ao velório. A vice-diretora da escola, Renata Alves da Conceição, disse que Robson era comunicativo e alegre. Vizinhos afirmaram que Luiz Henrique é responsável e trabalhador.
Levado para a delegacia de plantão do Detran, Luiz Henrique alegou que percebeu a queda dos jovens ao tentar entrar na Rua Juventude e que não conhecia os torcedores que estavam na carroceria nem permitiu que subissem. Foi ele que ligou para o Samu e prestou socorro inicial às vítimas. Médicos tentaram sem êxito reanimar Robson.