Para o diretor de Operações do consórcio Gestores Prisionais Associados (GPA)- parceiro privado do Estado na unidade de Ribeirão das Neves –, Hamilton Mitre, a instalação do bloqueador eliminou uma das preocupações referentes à segurança da unidade, abolindo a possibilidade de haver assédio dos monitores e agentes penitenciários, por parte dos presos, para entrada de aparelhos celulares na unidadePor enquanto, o bloqueador está em funcionamento na Unidade I do complexo penitenciário e está começando a ser instalado na Unidade IIFuturamente, todas as cinco unidades da PPP terão o equipamento.
Outros bloqueadores de celular devem ser instalados em 2014O primeiro deles será o do Complexo Penitenciário Nelson Hungria que deverá estar em pleno funcionamento em janeiro do ano que vemNesta unidade de segurança máxima o investimento para instalação foi de R$1,6 milhão pelo governo do EstadoA tecnologia garante sinal normal na área externa, sem comprometer a eventual vizinhança
Para o subsecretário de Administração Prisional, Murilo Andrade de Oliveira, o bloqueador de celular soma-se a outras iniciativas, como o body scan, aparelho de varredura corporal já instalado no CPNH“Mais uma vez o Estado está investindo em recursos tecnológicos para aumentar a segurança no sistema prisional”, afirmou.